Matteo Renzi, o novo primeiro
ministro italiano deixou cair o resgate projectado para a cidade de Roma no
valor de € 860 000 000.
Em Março não haverá dinheiro para
pagar a 25 mil funcionários da capital italiana, nem para combustíveis dos
transportes da cidade, bem como para manter as creches abertas, nem para
recolha de lixo, entre outras, como a organização da canonização dos papas João
Paulo II e João XXII, segundo Ignazio Marino que governa a cidade.
Este promete mesmo um braço de
ferro com o governo se o impasse não for resolvido entretanto.
Renzi, apoiado por Berlusconi,
contra o ex-primeiro ministro Letta,
prepara-se para reduzir a democracia, excluindo os pequenos partidos, deixando
caminho aberto aos partidos do arco da governação para fazerem as reformas que entenderem.
A Itália está com uma divida do
PIB de mais de 130%, sendo a segunda maior da Zona Euro, a seguir à Grécia,
com Portugal na cola, apesar de ser a segunda maior economia.
Estou em crer que tudo se
resolverá para já, pelo menos para a capital italiana, que não pode ficar sem
solução. Quanto ao resto é deixar arrastar até um dia não poder mais.
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