Conforme publicações em anos anteriores volto às previsões no geral para Portugal.
1-Vivemos num clima negativo, com os governantes meio incomodados e já sem saber que fazer e que rumo tomar. Fecham-se em reflexões e o País afunda-se em sofrimento à espera que entre por aí o FMI ou o Fundo de Estabilização da União Europeia.
2-Mas eis que com a chegada de ajudas financeiras nasce uma nova esperança e apesar de um País arruinado as pessoas ficam mais optimistas, acreditando que com a ajuda externa as coisas podem melhorar. Surge a expectativa de politicas mais correctas e sensatas.
3-Espera-se assim obter resultados positivos com a imposição de medidas que inquietam e perturbam socialmente. Assiste-se a um falso jogo politico em que os governantes continuam a “jogar às escondidas” arranjando esquemas e faltando à verdade, (enrola-se). Assiste-se a uma infidelidade governativa. Os governantes não se assumem e por causa disso a mão das ajudas monetárias vai ser mais pesada para os portugueses.
4- Teremos instabilidade em todos os domínios, quer nos lares, no trabalho e a consequente destruição. Vai ser necessário rectificar as más políticas que nos conduziram aqui. Examinar tudo ao pormenor e criar novas referências para a nossa sociedade. O País que somos todos nós está falido.
5- Em síntese, conclui-se que tudo isto é a consequências das políticas tidas ao longo destes anos todos que tem a ver com o comportamento e personalidade dos lusos, quer os que gerem quer os que deixam gerir.
Mas com a ajuda externa e com novas acrobacias dos nossos políticos, vai-se conseguir dar a volta e assim se irá conseguir segurar as pontas. Portugal poderá antecipar o recurso à ajuda externa e isso aliviará um pouco da asfixia, porque já não conseguem controlar o País, com buracos financeiros por todo o lado.
Caiu-se num lamaçal mas vai ter que se encontrar saídas à falência de Portugal.
Um recado: Aos que vaticinam convulsões sociais e mesmo revoltas, não esperem por isso em 2011. Alem de que o povo é sereno.
1-Vivemos num clima negativo, com os governantes meio incomodados e já sem saber que fazer e que rumo tomar. Fecham-se em reflexões e o País afunda-se em sofrimento à espera que entre por aí o FMI ou o Fundo de Estabilização da União Europeia.
2-Mas eis que com a chegada de ajudas financeiras nasce uma nova esperança e apesar de um País arruinado as pessoas ficam mais optimistas, acreditando que com a ajuda externa as coisas podem melhorar. Surge a expectativa de politicas mais correctas e sensatas.
3-Espera-se assim obter resultados positivos com a imposição de medidas que inquietam e perturbam socialmente. Assiste-se a um falso jogo politico em que os governantes continuam a “jogar às escondidas” arranjando esquemas e faltando à verdade, (enrola-se). Assiste-se a uma infidelidade governativa. Os governantes não se assumem e por causa disso a mão das ajudas monetárias vai ser mais pesada para os portugueses.
4- Teremos instabilidade em todos os domínios, quer nos lares, no trabalho e a consequente destruição. Vai ser necessário rectificar as más políticas que nos conduziram aqui. Examinar tudo ao pormenor e criar novas referências para a nossa sociedade. O País que somos todos nós está falido.
5- Em síntese, conclui-se que tudo isto é a consequências das políticas tidas ao longo destes anos todos que tem a ver com o comportamento e personalidade dos lusos, quer os que gerem quer os que deixam gerir.
Mas com a ajuda externa e com novas acrobacias dos nossos políticos, vai-se conseguir dar a volta e assim se irá conseguir segurar as pontas. Portugal poderá antecipar o recurso à ajuda externa e isso aliviará um pouco da asfixia, porque já não conseguem controlar o País, com buracos financeiros por todo o lado.
Caiu-se num lamaçal mas vai ter que se encontrar saídas à falência de Portugal.
Um recado: Aos que vaticinam convulsões sociais e mesmo revoltas, não esperem por isso em 2011. Alem de que o povo é sereno.
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