terça-feira, 24 de janeiro de 2012

FUTURO DA UNIÃO EUROPEIA - PREVISÕES 2012

A União Europeia este ano enfrenta a rotura. A Europa vai suportar mudanças ao longo deste ano de 2012, conforme descreve a carta XIII.
A UE vai ter que carregar com uma destruição tendo em vista a uma nova reestruturação. Parece que se aproxima de um fim, tal como é conhecida. Purgando alguns países para que possa reorganizar-se e renascer. Um processo para que possa continuar, uma eliminação de certos países para que possa manter-se. Terá que alterar os orçamentos tanto da união como dos vários países para que se consiga sobreviver, conforme algumas medidas que já se falam, como é exemplo os deficits dos orçamentos de Estado. 
A EU na sua essência sofrerá uma grande transformação, tudo isto porque os problemas monetários e económicos se foram arrastando por passividade dos dirigentes europeus e agora se chega a esta situação de rotura.
Os europeus terão que arriscar novas soluções e dar inicio a novas politicas procurando apoios de outros países, porque vão surgir imprevistos e o momento é muito difícil.
Haverá aqui o apoio de um outro país que socorrerá a Europa da desgraça. É fácil de prever quem seja.  
A Europa precisa tornar-se tranquila, estável e todos os esforços são feitos nesse sentido e as medidas tomadas é nesse caminho, com esse objectivo.
Os líderes pensam que as mudanças trarão um novo ciclo para a Europa.
Mas a Carta XXI invertida não augura nada de bom, antes pelo contrário. Assim sendo todos os projectos desses senhores se desmoronarão e todos os esforços não resultarão em nada de bom.
Demoram muito tempo a tomar as devidas medidas, que se impunham no inicio da crise e agora já qualquer medida peca por tardia. Pairará uma grande desilusão pela Europa o projecto europeu afunda-se. Haverá muito sofrimento.
A Europa entrará em depressão e todas as ambições que tinham para a EU se esfuma.
Uma Europa em declínio e a ter que pedir ajuda a outros países. Faltou aqui mais determinação por parte dos seus governantes.
Conseguiram destruir a Europa e o Euro, imagine-se lá porquê?

Fuga para a frente


Na semana passada surgiu uma nota na imprensa que anunciava a chamada de atenção de Superintendentes da PSP, sobre os destinos da Polícia. Esse documento alertava para o rumo que estava a seguir a Polícia devido aos cortes efectuados no seu orçamento da corporação.
Depois dos oficiais se manifestarem através desta carta, o Ministro demite o Director Nacional. Apenas diz que se fala demais.
Como não conseguiu calar os Superintendentes o Sr. Ministro “calou-o” a ele, demitindo-o.
Agora diz ser um novo ciclo na PSP. A isto se chama uma fuga para a frente, por os problemas serem tantos. Vi aí uns a regozijar com isso em vez de analisarem correctamente a questão e fazerem o que se impõe. Preocupam-se com questões laterais em vez de irem ao concreto e assim se passam mais uns tempos a ver o que sai daqui agora. Malabarismo puro e toda a gente a assistirem.

Deixo aqui um pequeno excerto da Agência Lusa:

Os superintendentes da PSP alertaram nesta sexta-feira para a situação “insustentável” na corporação, considerando que o “impasse que se vive há mais de dois anos” na Polícia põe em causa o funcionamento operacional e a “legalidade dos actos praticados”.
Numa carta enviada na quarta-feira ao ministro da Administração Interna, a que agência Lusa teve acesso, 26 dos 30 elementos mais graduados da PSP consideram que “os factores de instabilidade” que afectam a instituição têm a sua origem em “factores externos” e “necessitam também de decisões políticas urgentes, que façam justiça à especificidade da função policial”. 

“O compreensível descontentamento e desmotivação, potenciados pela falta de perspectiva de resolução a curto prazo dos principais problemas da instituição e dos seus profissionais, aproximam-se de níveis insustentáveis, atingindo pessoal de todas as carreiras e começando também a afectar a moral e o normal exercício da função de comando e a colidir com alguns dos principais valores institucionais e deontológicos”, lê-se na carta. 


sábado, 21 de janeiro de 2012

Cavaco Silva sem dinheiro para despesas



Estou angustiado, a desgraça não nos atacou só a nós. A fome, o desemprego e a vergonha da miséria a que estamos a ser votados afinal é uma figura pária para todos os portugueses, mas mesmo todos, até mesmo o nosso Presidente.
E ainda andam aí a insultar as reformas chorudas e os vencimentos em part-time de uns tantos Catrogas, quando afinal está pobre a plebe e a corte.

É caso para dizer, o rei vai nu.
Cavaco diz que não tem dinheiro para as suas despesas.
Quem não tem dinheiro somos nós os portugueses. Haver pessoas que ganham €450, isso sim é uma miséria. Mas miseráveis são aqueles que espalhando a miséria cortam o subsidio de natal e de férias a gente que ganha €600 e já não tem pão para a boca.
Esses sim são uns miseráveis que aprovam medidas políticas anti-sociais retrógradas e desumanas, que nos tiram o direito ao trabalho digno.
A não ser que eles achem que dignidade é trabalhar por uma malga de caldo como antigamente.
E já agora revitalizem a figura do Sacristão, e passem a fazer como dantes. Soltar-se da jorna com o toque das trindades. Trabalhando de sol a sol, como antigamente e corromper o homem para tocar os sinos ao entardecer, que de corrupção, isso já eles sabem.
Cavaco diz que só recebe €1.300 por mês e que tem que sustentar a sua esposa que só ganha cerca €800. Coitado não tarda muito vira mendigo. Acho mesmo era que se lhe devia promover um peditório a nível nacional, em nome da miséria apregoada por si. Ficava bem era uma iniciativa do Sr. Primeiro-Ministro, um peditório ao povo já que à troika já pediram para a Banca e para os rombos que provocaram nas contas do País.

Era engraçado ver Passos Coelho a pedir por Cavaco, e como se por ironia não tivesse sido ele como Primeiro Ministro a começar o rombo ainda nos anos 80.
Juntem-se todos adiram ao peditório para salvar as contas de um homem que diz ganhar €1.300 por mês, escondendo vergonhosamente aos portugueses que tem a soma das reformas de €10.000 por mês, sim, dois mil contos. Ajudem o nosso presidente que até abdicou do salário de Presidente da República, não diz é porquê. Ajudem-no não vá ele ter necessidade de gastar o dinheiro com que encheu os bolsos nas contas do BPN.
Desculpe senhor Presidente eu não tenho nada contra si, é mais contra este sistema com o qual o senhor não tem nada a haver.
Afinal somos todos vítimas e o autor disto não tem rosto, parece-me!
Mas mereça muito ou pouco do que ganha de reforma, nós passávamos bem sem a figura de Presidente da República e poupavam-se uns milhões. 
É que parecendo que não, somos nós que lhe pagamos, quer as suas reformas, quer os vencimentos e alcaválas que recebe. 
E nós, será que ainda vamos a tempo de receber as nossas reformas?
Olhe que também tem lá a sua culpa e disso não fala.


terça-feira, 17 de janeiro de 2012

PREVISÕES PARA O MUNDO EM 2012

O momento é de desequilíbrios globais e sociais. Existe uma grande teia que sem escrúpulos conduz o mundo a esta situação caótica, por falta de valores sociais, onde só conta a estratégia e o dinheiro, abandonando-se a moral. Não se pode confiar já nos homens que conduzem os destinos da humanidade, quer sejam governantes ou player’s económico/financeiros, havendo um intrincado mundo de interesses desonestos. Já não há regras nem moral social, perderam-se os valores de outrora e o povo anda sem saber que fazer embriagado por esta gente, que nos colocou neste nevoeiro tão obscuro que já nem eles sabem bem como sair de lá. Sendo assim o mundo terá que abrir os olhos e fazer um esforço para meter estes interesses obscuros no carril o que é difícil, por falta de vontade de parte a parte, porque se isto está assim é na verdade porque os povos o permitem. Por isso a humanidade terá este ano uma oportunidade de fazer alterar este estado de coisas e abrir outros horizontes e perceber que há outros caminhos.

Sente-se que aqui e acolá os povos estão revoltados e a pedir mudanças politicas. Querem dinheiro nas mãos, estão famintos e sentem-se enganados pelos sistemas políticos nos seus países que se repercute a nível mundial. Isto é um sinal de inquietação para os governantes, que enfrentam fortes contestações sociais e ainda tentam ludibriar o povo que já não aceita mais ser enganado. Já não se confia neste governantes, ao cimo da terra.

Penso que este ano vai ser o ano da mudança neste ciclo mundial o ano em que se vai criar uma nova esperança para a humanidade. Apesar de o ano de 2012 ser ainda destruidor e recessivo, mas começa a desenhar-se uma nova esperança para mundo em que se criarão alicerces para que nos anos vindouros as coisas se perspectivem melhor e lentamente se saia desta recessão mundial, apesar de os obstáculos serem muitos e muita gente poderosa não estar muito pelos ajustes.

“As forças impalpáveis” estarão atentos e protegerão os povos com as suas energias e com alguma purificação, que é necessária para a humanidade, curando as feridas que por aí vão existindo pelo mundo fora. Deus protegerá as pessoas no caminho da evolução garantido que esse seja o seu curso, onde reinará o optimismo e a solidariedade, a harmonia e a esperança. Este ano será o começo de uma nova era para a humanidade. É realmente o tempo de mudança e melhoria para os povos do mundo, mesmo que os líderes mundiais andem à procura de outro caminho, que não este, infelizmente.

Acho que é chegado o momento de as pessoas na sua grande maioria chegarem ao fim das suas desgraças e este ano de 2012, ser efectivamente o inicio de uma nova pagina para a humanidade, apesar de ainda lhe faltar uma luta e um esforço final no caminho que se começou a desenhar já nos últimos tempos, como esteve bem patente por todo o ano transacto. Com um último e grande esforço de luta e resistência as pessoas vão conseguir esse objectivo que se avista já este ano. Basta eles estarem unidos e terem força para resistir e imporem a mudança e de resto as forças do universo estarão ao seu lado. Se engrossarem as lutas e forem ousados eles vencerão. Assim com inteligência e com acções de luta criadoras que surgirão por toda a parte a humanidade terá o seu proveito. Basta só um esforço final e isso será dado pela carta A Força.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Previsões Portugal 2012


O Papa/nove de paus - Estamos a viver um momento de tentativa de equilíbrio e moderação, pelo que os portugueses devem rever os seus hábitos, pois ainda não existe a consciência de si mesmo nem noção da situação do País, pelo que é o momento de analisar estados de alma e comportamentos tidos até aqui. Perceber também porque se chegou a tal situação de desgraça social e económica. E depois sim redefinir a maneira de estar na vida. Interroguem-se porque chegámos a isto! E percebam que a vida se prepara para uma grande mudança, infelizmente. Pois se estivermos preparados encararemos as coisas com alguma serenidade e algum controlo para enfrentar as dificuldades. Portanto a palavra é: -acordem que os tempos mudaram e preparem-se para as dificuldades. Se assim não for vai ser mais doloroso para os distraídos.

O Imperador/Rei de espadas invertido - Vive-se um momento de aumento de solidariedade e apoio aos mais necessitados, o que dá alguma estabilidade a quem se sente desprotegido pela desgraça da vida. Também as medidas de austeridade e os planos para resolver a crise são audaciosos o que confere o sentimento de estabilidade. Mas atenção que para isso ter sucesso terá que ser com medidas politicas sólidas e estáveis e sem direito ao erro, por isso as medidas terão que ser eficazes. Mas este é o sentimento, na prática parece que os resultados serão catastróficos. Sentiremos o País a afundar-se com mais adversidades.

O Diabo invertido/seis espadas invertido - As pessoas ficarão inquietas, revoltadas e contestarão as politicas de austeridade. Haverá grande inquietação social contra as medidas do governo que se convenceu que tais medias resolvem os problemas e só agravam. As pessoas vão deixar de confiar nos governantes e políticos, que não são fiéis nem sinceros para o povo, pois as politicas conduzidas não favorecem as pessoas, mas sim outros interesses.
Os governantes enganam o povo e vão sentir-se pouco à vontade pois sente-se que não se faz as políticas mais sérias o que lhe trará remorsos. Isto é muito mau. Pois também não se estava à espera de tanta dificuldade e obstáculos tanto interna como externamente. As coisas vão piorar por todo o lado e isso eles não previram, como de costume.

A Papisa invertida/sete espadas invertido - Portanto Isto vai correr mal ao governo e por conseguinte aos Portugueses, por isso preparem-se para as contestações contra as medidas de austeridade aplicados que não surtem efeito. Parece que o povo agora sim, vai querer fazer qualquer coisa contra estas politicas. Falavam em convulsões sociais já em 2010 mas agora parece inevitável. Até aqui nas minhas previsões neguei-o, agora está complicado, não me atrevo a negar. O povo vai querer pôr termo a isto.

A Justiça invertida/cavaleiro de ouros invertido - Em síntese anuncia-se instabilidade social. Há uma imoralidade e gente sem escrúpulos. Somos dirigidos com pouca honestidade e sem pontos de referência social e moral. Ou se faz um exame de consciência e se é mais sério ou então não se resolvem as dificuldades das pessoas. Depois há um problema: -“em casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão” foi o que aconteceu com Portugal, ficámos todos pobres assim de um momento para o outro. Mas pobres mesmo. Pior é que não vimos que nos andaram a enrolar.





Portugal está a ganhar reputação junto de outros países, mas de resto nada de grandes proveitos com isso.
Os governantes estão sem grande noção do que estão a fazer. Os caminhos são errados e em sentido oposto, por não verem com clareza os problemas, aproveitando o dinheiro erradamente.
As medidas tomadas não vão surtir efeito, só agravarão mais tarde, pelo que serão necessárias outras politicas e mais inspiradas que isto.
Chegou o fim deste estado de coisas e ninguém se apercebeu da rotura. É o momento de o governo aplicar as suas medidas austeras, com o povo a ter que aceitar com os sacrifícios mas a não gostar nada.
Aproximam-se assim as mudanças no palco social, por forma a resolver a crise, com a gente contrariada e sem saber vislumbrar solução. 

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

PORTUGAL REGRESSA ÀS BARRACAS

“Os proprietários podem pôr termo a contratos de arrendamento se num ano houver quatro atrasos no pagamento superiores a oito dias, prevê a proposta de lei com novas regras para o arrendamento urbano.”
Foi o que li.

Assim o atraso reiterado ao longo do ano, isto é, basta que o inquilino se atrase durante dois meses e é o suficiente para que o senhorio resolva o contrato e parta para a expulsão da desgraçada família, com atraso de vencimento por exemplo ou apenas tenha deixado de receber ordenado apanhada nessa pouca precaução.

A estes a lei protege com um despejo para o olho da rua. Ou então basta o atraso superior a oito dias durante quatro vezes no ano e acontece o mesmo, cessa o contrato; vai procurar poiso noutro lado que aqui não dormes mais; mesmo que até tenha sido uma pessoa séria e digna dos seus compromissos até aqui.

Mas com a nova lei passa a “persona non grata” ficando nas ruas da amargura carregada de vergonha e de “arabecos” sem saber onde ir pois foi espoliada pelo senhorio que sem remorsos aproveitou a nova lei das rendas para correr com inquilino na avidez de fazer mais uns trocos com um outro inquilino.

Tudo isto a propósito de estupidez ou não, da miopia ou não, dos ressentimentos ou não, ou sei lá que mais sim ou nãos de uma exigência da “TROIKA” que não conhece a realidade de um País de pessoas dignas, que de um momento para o outro à custa das suas exigências vão passar pela maior das vergonhas e empurrados para a miséria das barracas, ou das arcadas, ou estações de comboio, ou vãos de escadas ou debaixo da famigerada ponte.

É isto que espera a grande maioria dos inquilinos portugueses, amontoarem-se em casa uns dos outros a dormir em condições desumanas com falta de dignidade e privacidade amontoados como gado, em casa dos pais, dos filhos, dos cunhados, dos primos e sei lá quem mais, dividindo quartos, ou então a deambular pela rua sem eira nem beira, mas essencialmente num retrocesso às barracas a fazer lembrar os anos 60 e 70, como que a evolução não tivesse existido.

Esta vai ser a realidade quotidiana do nosso País, uma cintura de barracas à volta das cidades carregadas de pobreza, promiscuidade, doenças e dejectos.

Tudo porque em tempo de crise, quando não há dinheiro para pão, as pessoas em vez de ser ajudadas passam a ser desapossadas e expostas do seu canto de vergonhas dilaceradas pela vida por que passam, onde escondem as misérias para as quais não contribuíram e nem sequer entendem.

Um governo que segue cegamente uma “TROIKA” que não conhece a nossa realidade e nem sequer imagina tamanha consequência é ainda mais insensível e responsável.

Claro está que tudo isto das rendas também pode acabar em processo judicial, se as duas partes não se entenderem, atulhando ainda mais os Tribunais.

Mas eu quero estar convencido que tudo vai ficar bem.

As rendas vão subir, quem vai ganhar com isso é que eu não sei bem, mas sei que toda a gente vai conseguir pagar os novos preços das rendas, até porque tudo vai ser aumentado e os impostos até vão descer e quanto a desemprego acho mesmo que o que existe é só para os que não querem trabalhar. Porque há por aí muito onde trabalhar e até a bom preço e desemprego isso é mentira.

Blá, blá, blá.

Lembro-me de os políticos terem anunciado o fim das barracas, não sabiam era que diminuíram para depois aumentarem de forma descontrolada.

A ver vamos.

Não chegava os que não conseguem pagar o empréstimo da casa, agora ainda querem despejar os que não conseguem pagar a renda.

Á cautela já lá tenho a minha tenda de campismo a aguardar