quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Leilão da dívida publica portuguesa


O leilão da dívida pública foi um sucesso segundo Sócrates. Com um ar radiante foi assim que se mostrou ao mundo adiantando que Portugal vai honrar todos os seus compromissos.
Com este sucesso de colocação da dívida pública, Portugal deu provas que vai bem e não há que recear o FMI.
Mas vejamos porque foi um sucesso segundo Sócrates.
Durante dias a fio anunciou-se que Portugal não iria recorrer ao FMI e que não era necessário, porque as contas públicas estavam controladas, fazendo uma espécie de “road show” para convencer os investidores institucionais que o país era credível. No dia anterior adiantou-se o deficit orçamental anunciando que era inferior aos famigerados 7,3% e que ainda sobejavam 800 milhões ou 0,5%. Esta operação de charme e cosmética foi essencial para que a colocação da dívida fosse um sucesso. Tudo a querer dívida Portuguesa. Apesar de muito bem paga (quase 7%).
Porque se comprou a divida Portuguesa? Estrategicamente colocada relativamente a leilões de outros Países como Espanha e Grécia, ela tinha que ser um sucesso. Caso não fosse a pressão dos franceses e alemães deixava sem margens o governo. Com este alívio cria-se condições para que sem pressão externa e dentro da União Europeia se proporcione atempada e negociada a inevitável vinda de fundos e da entrada do FMI.
Com as taxas de juro a estes níveis é insustentável a continuação de emissão de divida pública por mais tempo. Portanto tudo é uma questão de tempo, quanto maior a demora mais aumenta a dívida. Para o governo é perda de autonomia, sujeitar-se às imposições externas, a mandarem e condicionarem os nossos gastos fiscalizando tudo. Será complicado para governantes habituados a esconder o lixo debaixo do tapete. Pior será quando eles forem verificar bem as contas. Os governos ao longo dos anos usaram as suas manhas para mascarar o deficit das contas públicas, gastando à tripa forra, compensando com privatizações de tudo que mexe e dá lucro, escondendo o aumento das despesas públicas, tapando com fundos como o Fundo de Pensões da P.T. da C. G. D., etc, acumulando um fardo de tal forma insuportável para os próximos anos como as parcerias público-privadas que serviu para apenas mostrar obra sem provimentos orçamentais e insuportáveis para o erário público.
Outra questão são os edge found’s, os chamados fundos especuladores, que tanto acusam de criar este ataque sem escrúpulos aos pequenos países, criando-lhes instabilidade financeira. Os fundos especuladores onde tantos metem o dinheiro, são fundos muito bem geridos por gente bem informada e capaz que fazem o trabalho de casa, que efectivamente se aproveitam da debilidade de certos países como Portugal. Mas porquê? Porque os políticos desses países não são credíveis, dissimulam as contas iludindo o mercado, com esquemas manhosos nas contas públicas em que enganam o mundo criando uma máscara fazendo crer que tudo está bem até ao momento que se torna incomportável esconder a verdade ficando depois à mercê desses fundos que efectivamente se aproveitam, mas por culpa de governantes que sem escrúpulos esses sim esconderam por anos sucessivos as contas desastrosas que conduziram os seus países à ruína como o caso de Portugal e da Grécia.
A culpa não é de quem se aproveita da desgraça alheia, mas sim não termos governo e cairmos em desgraça.
Há outra questão que levou ao sucesso do leilão de ontem, foi ter andado Sócrates e seus pajens a mendigar a compra da nossa divida a países como Brasil e China.
Já repararam que até já o Japão quer comprar divida pública a Portugal e à Europa?
É que o mundo já se apercebeu que se através da compra a dívida pública acudindo a certos países, ajudam-se a eles próprios de forma a aliviar a crise económica que se possa instalar nos seus países.
A isto se chama ser solidário à força.

Não se esqueçam que estamos a emitir divida pública para pagar os juros da própria dívida. Isto é ruinoso.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

PREVISÕES PARA A EUROPA NO ANO 2011


Após ter já feito previsões, para o nosso país e o mundo em geral vou tentar prever que será da Europa durante este ano.
A Europa vive um momento muito negativo e difícil. Está em risco de destruição. Os governantes andam com muitas dificuldades em manter a Europa tal como a conhecemos, chamada de UNIÃO Europeia. Se a Europa não se unir em torno de um bem comum, mudando de estratégia politica ela desintegra-se. Ou se unem a uma só voz salvando a moeda e a economia no seu todo ou então adeus Europa. Portanto há todo o interesse em acabar com este sofrimento com a renovação de uma verdadeira união.

Países mais influentes e mais fortes sentem que é necessário acabar com esta Europa tal como a conhecemos, uma Europa solidária economicamente. Sente-se que é necessário fazer alterações, purgando alguns países em dificuldades económicas para depois poder seguir a outra Europa no seu curso. Eliminar os países com dívida soberana elevada a fim de salvar o resto. É isso que eles sentem que tem que ser feito empurrando-os para o jogo do FMI, como acontecerá com Portugal.

O fim de um ciclo de prosperidade para a Europa e agora anda tudo sem saber que fazer, tudo se complica. È necessário encontrar soluções. Ficar assim como se está é perigoso para o futuro da união. A questão da divida soberana foi uma machadada muito forte na U.E..
Vai andar tudo às avessas doravante, uns a querer uma coisa e outros outra. Uns países para salvar a sua pele vão querer sacudir outros da União e da ajuda económica. Mas pronto a culpa também é dos países ingovernáveis como Portugal e mais propriamente os países do sul. São malabarismos nas contas dos orçamentos depois dá isto, entre outras coisas e por causa disto agora está-se numa situação complicada para o futuro da União. “Quando não há pão todos ralham e ninguém tem razão”. Neste caso dinheiro.

Mas a Europa vai sobreviver os políticos não vão deixar cair isto assim, pelo menos por este ano está garantido. Vão controlar a situação e as coisas vão melhorar depois de se resolver a questão de países deficitários com recurso ao FMI e fundos da União. Pelo menos para já as coisas resolvem-se vamos ver nos anos seguintes então.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Porque morrem as aves?


Porque estão a morrer em bandos as aves e agora também os peixes e caranguejos?
As aves estão a fugir dos locais de onde se encontram. Optam por procurar outros locais e fogem em bando de forma errada, pensando que ao fugir de um certo local ou habitat, será a melhor solução. Mas tudo por fenómenos relacionados com a atitude do homem. Parece que talvez tentem também nidificar noutras zonas.
São casos pontuais, não devendo ser preocupantes. Essencialmente prende-se com alguma dificuldade a nível de habitat, que elas não sabem perscrutar.

Por si só isto pode ser um aviso, de como todas estas alterações por parte do homem (com todas estas transformações na terra como o aquecimento global) provoca estas desorientações nas aves e noutros animais. Todo o ecossistema se está a alterar e os animais reagem à sua maneira e de forma diversa.
Isto tem que ser visto como mais um alerta para o homem, puxando-o para a realidade. Que sirva de tomada de consciência e de aviso. É necessário equilíbrio na terra para evitar estas coisas. Tem que se ver a natureza como um todo investindo nessa mudança.

Tudo se paga e estamos a pagar pelos nossos erros, daí a necessidade de alterar o nosso comportamento e forma de vida. Os erros cometidos contra a natureza serão pagos. Não se actua sobre a natureza de forma racional e as mortes das aves e dos peixes agora com o frio, acontecem. O choque térmico baixa o metabolismo dos peixes e podem congelar os fluídos internos e a massa muscular, provocando a morte (segundo explicação). Estes fenómenos e outros como das baleias etc, são sinais da natureza, mas não ligamos nenhuma e continuamos neste consumismo egoísta e eis o resultado. Agimos contra a razão e a ordem natural das coisas e não entendemos isso. Acontece aqui ali e além, estes fenómenos comentam-se mas depois como são casos pontuais segue-se o mesmo caminho, esquecendo-se rápido e continuando a destruição da natureza.

Depois deste fenómeno passageiro que não se sabe bem explicar, tudo passará, voltando a completa normalidade da (destruição do Planeta), esquece-se o assunto e não se fala mais nisso ignorando-se o drama do desequilíbrio nos ecossistemas.
Tudo isto por causa de um modelo económico que assenta no consumismo e no lucro, não se investindo em politicas que travem a destruição da terra só porque isso sai caro.

Fica assim o aviso à tomada de consciência para a humanidade, que não passará disto mesmo. O dinheiro fala mais alto… a terra pode esperar.
The show must go on.

Em tempo: A explicação a isto pode ler-se por exemplo aqui não sendo de todo coincidente com a minha a acho também bem válida. Em :

http://www.publico.pt/Mundo/frio-mata-milhares-de-peixes-nos-eua-brasil-e-nova-zelandia_1473826

http://naturlink.sapo.pt/article.aspx?menuid=20&cid=28819&bl=1


quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Previsões para o Mundo em 2011


Tem-se vivido num grande défice de valores e uma grande crise moral.
As pessoas não param para pensar e não reagem contra tudo isto, pelo que alguns cidadãos começam a perder a cabeça e a reagir de forma radical. O mundo tem que encontrar um sentido de destino para o colectivo da humanidade, que passa pela reforma dos valores perdidos, de forma a ultrapassar a crise. Caso isso não aconteça as desilusões serão enormes. Ou se ganha essa consciência universal ou está tudo perdido, este é o Aviso. Os ideais dos senhores do destino da humanidade já não servem, caíram por terra e assiste-se ao fim de um certo modelo de sociedade.

O Mundo avançou com demasiada rapidez, que levou a esta crise económica e agora tem que se voltar a pegar nas coisas, partir do início, voltar atrás e fazer o ponto de situação, reflectir para poder ir mais além. Foi tudo feito na base do deixa andar e do facilitismo, tudo permitindo sem coerência, com muita ambição e euforia. Não se pôs um travão na economia e tudo foi permitido. Esse foi o erro a ambição e a ganância do homem.

É necessário aprender com esses erros e procurar outras soluções económicas e sociais. Isso a acontecer um dia o mundo só poderá melhorar. Estas novas ideias terão que vencer, será essa a esperança para um Mundo melhor.

Está tudo à espera que os esforços na economia por parte dos vários Países, resultem em melhorias na crise, que vai acontecer por certa forma com a prosperidade dos que trabalham e dos que sobrevivem com dificuldades. As pessoas serão mais optimistas por causa desse esforço e sofrimento. Haverá mais conciliação e as dificuldades mais facilmente ultrapassadas. Os esforços valerão a pena, a situação está controlada e os Países dar-se-ão melhor, mas exige-se mudanças nas politicas.

Tomando estas medidas as dificuldades vão desaparecer em 2011. Aproximam-se mudanças e maior abertura dos Países, abrindo-se novas oportunidades. Mas tudo isto sem grande agrado dos detentores do poder, essencialmente económico. Aceitam as mudanças mas com reservas, torcendo o nariz, por não serem bem ao seu agrado.

Sendo assim 2011 vai ser um ano de tomada de consciência e de entendimentos, sendo necessário mais justiça social essencialmente. Vamos ver se será só temporário.
Esperava coisas piores sinceramente para este ano. Assim isto aconteça.

Em jeito de rodapé quero acrescentar que as catástrofes vão continuar por este ano fora. Tem a ver com a metamorfose e depuração, uma nova era que depois tentarei falar adiante deste estado de transição da terra, que trará muita transformação e muito sofrimento e instabilidade à humanidade com cenários de completa destruição, com este final de ciclo.

sábado, 1 de janeiro de 2011

EUROGENDFOR - EXÉRCITO SECRETO EUROPEU


LEITURA OBRIGATÓRIA!AS TELEVISÕES NEM SE ATREVEM A LEVANTAR O VÉU... tá bonito!
Existe um EXÉRCITO SECRETO EUROPEU, que também pode ser chamado de FORÇA SECRETA POLICIAL DE INTERVENÇÃO PARA O ESMAGAMENTO DE REVOLTAS NA EUROPA.Já se encontra dentro da União Europeia, porém apenas muito poucos sabem disso.A força possui os mais amplos direitos, tem de momento 3.000 homens e responde pelo nome de "EURO GENDFOR (EUROPEAN GENDARMERIE FORCE)", ou seja, TROPA DE POLÍCIA EUROPEIA. O seu comando encontra-se em Vicenza, na Itália, longe do Centro da UE.Quem deu vida a este projecto foi a Ministra da Defesa Francesa, Alliot-Marie, com o objectivo de mais facilmente esmagar levantamentos populares, como os que têm surgido frequentemente em cidades francesas.Esta força, já existente, pode agora ser empregue por toda a União Europeia, anulando os direitos nacionais e as soberanias dos Estados Membros!O Tratado de Velsen (Holanda), decidiu de forma inequívoca, que vai ser um CONSELHO DE GUERRA, que vai decidir sobre a sua actuação. Este conselho compõe-se dos Ministérios de Defesa e de Segurança dos países membros da UE, inclusivamente do país onde vai ser aplicado.Aos olhos dos observadores trata-se de uma clara manifestação de um DIREITO DE OCUPAÇÃO DA EUROPA. Porque, desde que tenha sido decidido por unidades da EURO GENDFOR a ocupação de edifícios e regiões, ficam estas debaixo da sua alçada, já não podendo sequer ser visitadas pelos organismos oficiais do país a que territorialmente pertencem. De facto, existe assim um DIREITO DE OCUPAÇÃO EUROPEU. Porém, a situação pode vir a piorar ainda mais.A EURO GENDFOR não possui apenas os direitos policiais, mas também a competência sobre os serviços secretos, e, pode, em estreita colaboração com forças militares, restabelecer a lei e a ordem nas zonas consideradas convenientes. Em caso de necessidade, deve esta tropa possuir todos os direitos e acessos a todos os meios considerados necessários, para executar o respectivo mandato.Graças à EURO GENDFOR encontram-se os governos europeus à vontade. Desta forma podem ordenar o abrir fogo contra as próprias populações em caso de demonstrações de massas, colocar regiões inteiras sobre quarentena militar e prender os principais cabecilhas, sem ter de chamar militares, ou polícias, da sua própria nação, visto existir o perigo destes se solidarizarem com os revoltosos.A EURO GENDFOR, por sua vez, graças às suas excepcionais atribuições de direitos civis e militares, não pode ser responsabilizada por ninguém.Este cenário, que parece incrível, tornou-se agora possível através da entrada em vigor do TRATADO DE LISBOA, que não é mais do que a Constituição da UE sob novo título.A European Gendarmerie Force (EGF) é uma iniciativa de 5 Estados Membros - França, Italia, Holanda, Portugal e Espanha. Iniciativa de Portugal? Porque nunca ouvimos falar disto antes?
As suas funções são:
- Responder à necessidade imediata de conduzir todo o espectro da acções de segurançaa civil.
Como?
- Sozinhos ou em cooperação com as forças militares intervenientes.
Reparem que são uma força multinacional.
O quartel general (HQ) está em Vicenza, Italia e reforçam a prontidão das forças. Olhem só o objectivo:
O objectivo da EGF é providenciar a Comunidade Internacional com um instrumento válido e operacional para gestão de crises, prioritariamente à disposição da EU, mas também de outras Organizações Internacionais, como a NATO, UN e OSCE, e suas coligações.
Mas ainda há mais!
Vejam quem é o Comandante da Força!Português ->Coronel Jorge Esteves da GNR É português?! E nunca passou nas noticias nacionais uma coisa destas?
Segundo o site ele comanda desde 26/6/2009, cargo que deixará em 2011.
É da GNR! Agora se percebe porque é que escolhem a GNR para ir para manutenção de paz (como Bósnia, Timor, Afeganistão, Iraque, etc.) em vez das tropas mais especializadas.... Estão a treiná-los em situações reais.
O homem é de Abrantes, tem 52 anos e veio do Regimento de Cavalaria.
Ora bem, vamos lá analisar o que podem fazer!
A ní¬vel estratégico:
- Fazer policiamento em operações de gestão de crise, com base nas conclusões dos Conselhos de Santa Maria da Feira e de Nice:
http://www.ena.lu/conclusions_santa_maria_da_feira_european_council_1920_june_2000-02-27325%20target= http://www.ena.lu/conclusions_nice_european_council_7_9_december_2000-02-17960
- Quem pode usar esta Força?
UE, ONU, OSCE, NATO, e outras coligações.
- Quem ordena?
A Estrutura de Comando é a CIMIN (Comité InterMinistiriel de haut Niveau) composta pelos representantes dos responsáveis pelos Ministérios de cada Pais, que assegura coordenação poli¬tico-militar, nomeia o Comandante da Força e provisiona-lhe directivas e orientações para o emprego.
Qual a estrutura da Força? E a ni¬vel táctico?
- A Força pode ser posta sob o comando quer tanto de autoridades militares como de civis, por forma, a assegurar a segurança publica, ordem publica e o funcionamento pleno das tarefas judiciais. (Entrega de alimentos, cuidados médicos não interessa!)
- Não é uma força permanente (é só para repor a ordem... a ordem deles, é uma Força de Intervenção).
- A força é formada num máximo de 800 oficiais de poli¬cia, em menos de 30 dias. Para quem ainda não perceba como é que funciona, explicamos: existe um HQ permanente em Itália e, quando necessitam, formam uma força e essa é enviada para a crise, depois de fazer o que tem a fazer esta força é desmantelada.Mas afinal o que é que eles tem a fazer?
- Missões gerais de segurança pública;
- Missões de manutenção da ordem publica, Combate ao crime;
- Investigação criminal (detecção, recolha, analise de informação);
- Processamento, protecção e assistencia de indivi¬duos;
- Controlo de tráfego;
- Desactivação de explosivos;
- Combate ao terrorismo e crimes maiores e outros especializados;
- Armazenamento, gestão, recuperação e evacuação de equipamentos, transportes, ajuda médica (não se deixem enganar por este último ponto, pois reparem que não existe distribuição nem de propriamente a ajuda, apenas a organizam);
- Monitorizar e aconselhar a policia local no seu trabalho do dia-a-dia;
- Vigilância do público;
- Policiamento das fronteiras;
- Serviços secretos;
- Protecção de pessoas e propriedades (esta até é cómica! Vamos ver quem são essas pessoas e propriedades...);
- Treino de oficiais de poli¬cia e de instrutores.
Por fim, vamos aos si¬mbolo. Este é o logotipo da força em questão
- O mote "Lex Paciferat" (A Lei trará a Paz);
- A espada como cruz invertida;
- O louro maçónico;
- A granada a rebentar (parece uma planta, mas é uma granada e as chamas a sair dela) -
Sendo tudo isto tão interessante porque não passou nos média nacionais e europeus?»
(cópia de mail que recebi)