Numa localidade no interior, com muito frio e parecendo deserta… Os habitantes, endividados, estão a viver as custas do crédito.
No meio deste cenário, chega um viajante rico e entra num pequeno hotel. O mesmo puxa por duas notas de €50, põe no balcão e pede para ver um quarto.
Enquanto o viajante vê o quarto e demais facilidades do hotel, o gerente do hotel sai a correr com as duas notas de €50 e vai até ao talho pagar suas dívidas com o talhante.
Este, feliz, agarra nas duas notas e vai até um criador de suínos a quem deve e paga tudo.
O criador, por sua vez, pega também nas duas notas e corre ao veterinário para liquidar a sua dívida.
O veterinário, com a duas notas em mãos, vai rápido pagar a uma “dessas meninas” o que devia (em tempos de crise essa classe também trabalha a crédito).
A prostituta, aliviada, sai com o dinheiro em direção ao hotel, lugar onde, às vezes, levava os seus clientes e que ultimamente não havia pagado pelas acomodações… e paga a conta.
Nesse momento, o viajante chega novamente ao balcão, pede as duas notas de volta, agradece e diz não ser o que esperava e sai do hotel e daquela terra.
Ninguém ganhou nenhum vintém, porém agora toda a gente ali vive sem dívidas e com o crédito restaurado, e começa a ver o futuro com confiança!
MORAL DA HISTÓRIA “Quando o dinheiro circula e toda a gente paga suas contas, não há crise!!!”
Enquanto o viajante vê o quarto e demais facilidades do hotel, o gerente do hotel sai a correr com as duas notas de €50 e vai até ao talho pagar suas dívidas com o talhante.
Este, feliz, agarra nas duas notas e vai até um criador de suínos a quem deve e paga tudo.
O criador, por sua vez, pega também nas duas notas e corre ao veterinário para liquidar a sua dívida.
O veterinário, com a duas notas em mãos, vai rápido pagar a uma “dessas meninas” o que devia (em tempos de crise essa classe também trabalha a crédito).
A prostituta, aliviada, sai com o dinheiro em direção ao hotel, lugar onde, às vezes, levava os seus clientes e que ultimamente não havia pagado pelas acomodações… e paga a conta.
Nesse momento, o viajante chega novamente ao balcão, pede as duas notas de volta, agradece e diz não ser o que esperava e sai do hotel e daquela terra.
Ninguém ganhou nenhum vintém, porém agora toda a gente ali vive sem dívidas e com o crédito restaurado, e começa a ver o futuro com confiança!
MORAL DA HISTÓRIA “Quando o dinheiro circula e toda a gente paga suas contas, não há crise!!!”
nota: este artigo foi adaptado de um artigo brasileiro, como é esclarecedor e engraçado, adaptei-o e republiquei aqui.
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