"A montanha pariu um rato”, neste caso, uma (rata). Tinha que dar em (praticamente) nada. Ou melhor… 70 dias de multa pelo crime de participação económica em negócio, depois de tanta acusação.Mais um triste exemplo para a nossa (in)justiça ...portuguesa, ou melhor uma prova de que a justiça só funciona para os pobres indefesos.
Continuam os impunes ligados à política, com comportamentos asquerosos, que dá vómitos ao cidadão decente.
Estes são os lobbies que sugam o País para se manterem e controlarem o poder, os tais meninos que fazem o trabalho da colecta, para manter a máquina sugadora do Estado, a “partidocracia do poder”e já agora os rostos que participam nela.
Estes são os que alteram PDM`s nas Autarquias, recebem envelopes por baixo da mesa e fazem chorudos negócios. Criam empresas em nome de familiares a ajustam empreitadas encapotadas, criam empresas para gerir negócios ligados às Câmaras e ao Estado, compram e vendem terrenos inflacionados às Câmaras. Fazem negócios ruinosos para o Estado só para encherem os bolsos deles e dos partidos que os sustentam.
Estes são as sanguessugas responsáveis de politicas ruinosas, que se colocaram em posições chave para saquear o dinheiro dos nossos impostos, destruir o património nacional e depois virem dizer que agora todos temos que pagar pelo estado em que colocaram o País.
Estes são aqueles que envergonham o nosso País lá fora e nos envergonham a nós, povo trabalhador e honrado, farto de fazer sacrifícios em seu proveito.
Estes são os que fogem à justiça para o Brasil, regressam quando não há perigo e de volta ao poder, absorvem o dinheiro das câmaras para pagar aos seus mais caros advogados, numa espécie de carrossel criminal, onde a justiça ”fecha os olhos” enleada no seu meio, só para lhe dar credibilidade a todos esses esquemas dolosos.
Toda esta gentalha, de amigos poderosos, uma corja que tomou conta do poder, delapidou o nosso dinheiro e agora com falsos argumentos de crise e com toda a sua imoralidade nos cargos que ocupam, esta quadrilha que nos levou à bancarrota, vem agora à conta da nossa boa-fé, exigir-nos sacrifícios.
Estes são os nossos inimigos, são aqueles que precisamos derrotar.
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