E depois das eleições?
Pois, mas eleições não resolverão nada!
Depois desta falsa campanha, escondendo a realidade económico-financeira e sonegando a crise, vamos ter que começar a sentir a realidade. Ter que cumprir o acordo (não explicado) da “Troika”, que já está a começar a não ser cumprido.
Pois, mas eleições não resolverão nada!
Depois desta falsa campanha, escondendo a realidade económico-financeira e sonegando a crise, vamos ter que começar a sentir a realidade. Ter que cumprir o acordo (não explicado) da “Troika”, que já está a começar a não ser cumprido.
O País está bloqueado, sem dinheiro e sem querer procurar outras alternativas às medidas tomadas e a nação começará a perceber isso e a mostrar desagrado. Isto levará a que o novo governo se dê mal com o povo e não saberá comunicar ao País o estado das coisas por falta de dinheiro.
Todos os programas impostos e políticas aplicadas pelo governo serão um fracasso. Os acordos com a “Troika” terão que ser repensados, pois tudo fracassou com Portugal à beira da bancarrota, falido por este bando de hipócritas que enganaram o povo e agora levarão com ele na contestação social. Adivinha-se o início das verdadeiras dificuldades e sérios problemas.
O desemprego mais agravado, a retoma não regressará e a confiança após tantas medidas de austeridade só piorará e com isso a crise será ainda mais agonizante sem entrada de receitas.
A necessidade de medidas mais drásticas impostas pela UE e FMI, serão uma verdadeira asfixia nacional, com a União em polvorosa, sem saber que medidas tomar, se sacudir os Países com dívidas incontroladas, como nós ou se deixar arrastar-se por eles para o fim.
A necessidade de medidas mais drásticas impostas pela UE e FMI, serão uma verdadeira asfixia nacional, com a União em polvorosa, sem saber que medidas tomar, se sacudir os Países com dívidas incontroladas, como nós ou se deixar arrastar-se por eles para o fim.
Eu digo que em boa altura pedimos ajuda apesar de tudo, porque outros países nos seguirão nesse pedido, onde arrastarão os restantes, que a esta crise estão ligados devido à sua exposição às dívidas dos primeiros. Portanto pouco ou nada se safará ao fim de tudo.
Pior é que a inflação vai disparar por escassez de alimentos e trará ainda mais fome. O dinheiro fugirá para acudir aos bancos que ameaçarão falir e arrastar tudo com eles, sugando os Estados.
Mas vamos ver agora, o que será da Grécia que aumentando a maturidade da divida não resolverá o problema, que acabará mesmo é por não pagar a dívida. A partir daí estão as portas abertas para o tombo de todos nós.
Vamos esperar! Até quando? Isso eu não sei... mas acredito que nos aproximamos a passos largos para o abismo, onde este sistema sucumbirá, venham as medidas que vierem.
Vamos ver que será do novo governo e de Passos Coelho, que não aguentará a pressão, (sorte do Sócrates para mal de nós).
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