Aleluia, que já há dinheiro. Por fim o acordo foi firmado e temos agora mais 78 mil milhões para tentar resolver a crise de Portugal. O problema do clientelismo, dos amigos e dos boys, que ao que se observa vai continuar nas fundações e institutos públicos, em que os governantes se comprometem estudar e não resolver.
Aleluia, que já temos dinheiro, para financiar a banca que está estrangulada, a braços com necessidade de aumentos de capital e que este dinheiro vem mesmo a jeito para equilibrar as contas e não para estimular a economia como deveria ser, através de incentivos às pequenas e médias empresas que desapareceram do nosso tecido produtivo com a entrada na União Europeia, para relançar a economia e diminuir o desemprego.
Aleluia, que Sócrates até disse que este plano de ajuda a Portugal é melhor que o da Grécia e Irlanda, quando é no fundo é uma espécie de PEC 4 mas piorado e imposto, que ignorou a crise internacional e esquecendo agora esta preciosa ajuda de tantos milhões que nos tirou da bancarrota para onde ele nos conduziu.
Aleluia, que os Portugueses com este plano, vão deixar de ter posses de adquirir a casa ou de a manter com prestações altas devido à crise, à subida de juros e desemprego, bem como subida do IMI, deixando de poder sonhar em serem proprietários, amontoando-se em famílias inteiras sem condições e privacidade ou aumentando o número de barracas ao longo das cinturas das cidades, e ou passando a ser novamente meros inquilinos aos serviço de especuladores imobiliários, que não tardará, estarão à espreita para fazerem fortunas no mercado do arrendamento, porque é isto que nos espera.
Aleluia, que a troco deste empréstimo passaremos a pagar mais IRS deixando de ter benefícios fiscais, ter menos Segurança Social, menos subsidio de desemprego a par de mais desemprego, mais precariedade laboral; apesar de inicialmente parecer que está tudo bem mas com o correr do tempo iremos sentir aqui e além como exemplo as Taxas Moderadoras; sendo apresentado este plano de forma cautelosa e enigmática, combinada entre Sócrates e Troika, a fim de evitar alarido social.
Aleluia! mas sim também, porque este empréstimo vindo tarde como foi reconhecido também veio a tempo, antes do agravamento da economia e do colapso mundial ou mesmo do fim da União Europeia, onde aí sim, ninguém nos emprestaria dinheiro.
Fica aqui o plano do acordo para poder consultar:
· Acordo abre porta a subida dos bilhetes dos comboios
· Equipas especiais de juízes para processos fiscais acima de um milhão de euros
· Tabaco e automóveis com mais impostos
· Empresas vão poder pagar menos por horas extraordinárias
· Acordo impõe aumento da concorrência nas telecomunicações
· Corte na despesa com Saúde chega a 550 milhões de euros
· Bancos de horas negociados directamente com trabalhadores
· "Falsos" trabalhadores independentes passam a ter apoio no desemprego
· Subsídio de desemprego passa a ser declarado no IRS
· ‘Troika' exige cortes na ADSE
· Despedimento individual por justa causa vai ser ajustado
· ‘Golden shares' do Estado são para eliminar até Julho
· Taxas moderadoras aumentam e atingem mais portugueses
· ‘Troika' quer incentivar arrendamento
· Portugal tem mais tempo para cortar défice mas não evita dois anos de recessão
· Novo aeroporto sem fundos públicos e TGV Lisboa-Porto suspenso
· ‘Troika' quer aumentar IVA na factura da electricidade
· Menos oito mil funcionários públicos por ano
· Patrões descontam menos para a segurança social
· Proprietários de casa serão penalizados com mais IMI
· Mais cortes na Transtejo e no Metro de Lisboa colocam serviços em risco
· BPN será vendido até Julho e não tem preço mínimo
· Governo tem 12 mil milhões para injectar nos bancos
· Desempregados só vão ter subsídio durante 18 meses
· TAP, EDP e REN para privatizar na totalidade este ano
· Redução de pessoal no Estado é para continuar
· Pensões acima de 1.500 euros vão ser cortadas
· Acordo não prevê redução de salários nem corte nos subsídios de férias e Natal
· Troika cobre 100% das necessidades de financiamento em 2011
· Objectivo do défice para 2011 fixado em 5,9%
· CGD deve aumentar capital com recursos próprios
· ‘Troika' quer definir critérios específicos para extensão de portarias
· Eliminação de serviços gera poupança de 500 milhões
· Empresas do Estado têm que poupar 515 milhões de euros
Aleluia, que já temos dinheiro, para financiar a banca que está estrangulada, a braços com necessidade de aumentos de capital e que este dinheiro vem mesmo a jeito para equilibrar as contas e não para estimular a economia como deveria ser, através de incentivos às pequenas e médias empresas que desapareceram do nosso tecido produtivo com a entrada na União Europeia, para relançar a economia e diminuir o desemprego.
Aleluia, que Sócrates até disse que este plano de ajuda a Portugal é melhor que o da Grécia e Irlanda, quando é no fundo é uma espécie de PEC 4 mas piorado e imposto, que ignorou a crise internacional e esquecendo agora esta preciosa ajuda de tantos milhões que nos tirou da bancarrota para onde ele nos conduziu.
Aleluia, que os Portugueses com este plano, vão deixar de ter posses de adquirir a casa ou de a manter com prestações altas devido à crise, à subida de juros e desemprego, bem como subida do IMI, deixando de poder sonhar em serem proprietários, amontoando-se em famílias inteiras sem condições e privacidade ou aumentando o número de barracas ao longo das cinturas das cidades, e ou passando a ser novamente meros inquilinos aos serviço de especuladores imobiliários, que não tardará, estarão à espreita para fazerem fortunas no mercado do arrendamento, porque é isto que nos espera.
Aleluia, que a troco deste empréstimo passaremos a pagar mais IRS deixando de ter benefícios fiscais, ter menos Segurança Social, menos subsidio de desemprego a par de mais desemprego, mais precariedade laboral; apesar de inicialmente parecer que está tudo bem mas com o correr do tempo iremos sentir aqui e além como exemplo as Taxas Moderadoras; sendo apresentado este plano de forma cautelosa e enigmática, combinada entre Sócrates e Troika, a fim de evitar alarido social.
Aleluia! mas sim também, porque este empréstimo vindo tarde como foi reconhecido também veio a tempo, antes do agravamento da economia e do colapso mundial ou mesmo do fim da União Europeia, onde aí sim, ninguém nos emprestaria dinheiro.
Fica aqui o plano do acordo para poder consultar:
· Acordo abre porta a subida dos bilhetes dos comboios
· Equipas especiais de juízes para processos fiscais acima de um milhão de euros
· Tabaco e automóveis com mais impostos
· Empresas vão poder pagar menos por horas extraordinárias
· Acordo impõe aumento da concorrência nas telecomunicações
· Corte na despesa com Saúde chega a 550 milhões de euros
· Bancos de horas negociados directamente com trabalhadores
· "Falsos" trabalhadores independentes passam a ter apoio no desemprego
· Subsídio de desemprego passa a ser declarado no IRS
· ‘Troika' exige cortes na ADSE
· Despedimento individual por justa causa vai ser ajustado
· ‘Golden shares' do Estado são para eliminar até Julho
· Taxas moderadoras aumentam e atingem mais portugueses
· ‘Troika' quer incentivar arrendamento
· Portugal tem mais tempo para cortar défice mas não evita dois anos de recessão
· Novo aeroporto sem fundos públicos e TGV Lisboa-Porto suspenso
· ‘Troika' quer aumentar IVA na factura da electricidade
· Menos oito mil funcionários públicos por ano
· Patrões descontam menos para a segurança social
· Proprietários de casa serão penalizados com mais IMI
· Mais cortes na Transtejo e no Metro de Lisboa colocam serviços em risco
· BPN será vendido até Julho e não tem preço mínimo
· Governo tem 12 mil milhões para injectar nos bancos
· Desempregados só vão ter subsídio durante 18 meses
· TAP, EDP e REN para privatizar na totalidade este ano
· Redução de pessoal no Estado é para continuar
· Pensões acima de 1.500 euros vão ser cortadas
· Acordo não prevê redução de salários nem corte nos subsídios de férias e Natal
· Troika cobre 100% das necessidades de financiamento em 2011
· Objectivo do défice para 2011 fixado em 5,9%
· CGD deve aumentar capital com recursos próprios
· ‘Troika' quer definir critérios específicos para extensão de portarias
· Eliminação de serviços gera poupança de 500 milhões
· Empresas do Estado têm que poupar 515 milhões de euros
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