Após uma campanha em que Cavaco passou sereno tentando evitar qualquer alarido fugindo a polémicas acusações como a da casa da Coelha na Aldeia BPN, fez uma campanha social e preocupada com a fome, promovendo até no Casino Estoril, num dia de campanha um jantar na “casa dos ricos” para servir o pobre povo famélico.
Tirando o discurso irado do dia da vitória, pensando-se ser descarga emocional e circunstancial, tomou agora posse presenteando na “casa do povo” digo antes Presidência da República um grande banquete não aos famélicos, mas aos seus apaniguados, esquecendo-se estes das palavras de campanha “envergonha-nos saber que há portugueses com fome”.
Fez um discurso inflamado e sectário, esquecendo-se que sempre disse, que seria o Presidente de todos os Portugueses e que teria um papel de moderador, com de uma “magistratura de influência ”.
Cavaco andou 12 anos a governar, cinco a presidir esquecendo todo esse passado, como se de Alzheimer sofresse.
Cavaco destruiu a agricultura e todo o tecido produtivo nacional, privatizou as empresas que agora fazem dos seus donos os mais ricos do mundo, recebeu dinheiro aos magotes da União Europeia, e que fez a esse dinheiro todo das privatizações e da Europa?
Cavaco fechou as vias ferroviárias (transporte do futuro) vem agora também contra o TGV, que tem uma via paralela para mercadorias incluída no projecto, decapitando mais o emprego que tantos precisam e desgraçando empresas a braços com a falência, contrariando a aposta no mar, onde o comboio poderia chegar assim ao porto de Sines e fazer uma verdadeira aposta geográfica.
Virou as costas ao mar, abatendo toda a frota pesqueira e agora vem descobrir o mar como que um desígnio nacional? Mas antes construiu alcatrão que estará não tarda muito sem carros, mas por onde tem entrado esse mar de produtos que todos os dias consumimos, por já não produzirmos nada.
Cavaco perdeu a memória! Vira-se contra o funcionalismo público e defendeu no seu discurso de tomada de posse, que os lugares de quadros superiores públicos deveriam ser ocupados por pessoas capazes e competentes e não em função do interesse partidário, esquecendo-se novamente que foi ele que empregou milhares de funcionários públicos onde só entrava quem praticasse a cultura da subserviência e da filiação partidária, levando a que se institucionalizasse a “cunha”, passando o país a ser governados por ineptos e oportunistas, desprezando os capazes.
Cavaco travou novos médicos que agora não temos e iniciou os hospitais privados onde não podemos ser tratados. Fez com que outros governos lhe seguissem as pegadas para a desgraça nacional, querendo sempre fazer uns mais que outros engendrando esquemas para manter este Pais sempre com obras desnecessárias, engordando uns e outros e forjando os vários Orçamentos de Estado.
Cavaco fingindo ser o presidente de todos, enganou-nos e esperou 5 anos para ser reeleito e mostrar agora quem ele é de verdade, vingativo e rancoroso como fez por exemplo a W. Bush, por não o receber na sala oval ou José Saramago, indo de férias para os Açores ou até mesmo a Santana Lopes, humilhando-o na retirada da sua cara dos cartazes do PSD de então.
O sectário e esquecido, tenta provocar uma completa amnésia nos jovens portugueses convidando-os para fazerem um “sobressalto cívico” ensaiando uma colagem à geração à rasca num descontentamento do qual foi criador.
Cavaco Silva foi o obstetra de uma verdadeira geração de políticos rascos, que pariram esta crise e que chamaram a estes geração de rasca, mas agora estando à rasca com eles se querem desenrascar.
O presidente da República, com este discurso da tomada de posse conseguiu pelo menos uma coisa! Dar inicio a uma rotura entre esquerda e direita, abrindo portas para que daqui a uns tempos se espalhem ódios e perseguições, onde nestas manifestações já cânticos de esquerda se misturem com bandeiras nacionalistas a tentar marcar posições, como se isto continuasse a ser possível.
Cavaco tentou apropriar-se de um descontentamento das políticas que ele iniciou e levou à precariedade da geração à rasca e dos falsos recibos verdes, com um modelo económico e social mundialmente falhado que interesseiramente não referiu.
Cavaco tentou ser o padrinho desta luta que atravessa todas as gerações que já estão à rasca, mas será isso sim, a madrasta de uma guerra civil que mais tarde se instalará e o levará a ser o ultimo presidente, porque estas coisas trazem sempre mudanças.
Apesar disto, considero o Senhor Presidente da República uma pessoa séria e honesta, possivelmente vive no tempo errado e com as pessoas erradas.
Tirando o discurso irado do dia da vitória, pensando-se ser descarga emocional e circunstancial, tomou agora posse presenteando na “casa do povo” digo antes Presidência da República um grande banquete não aos famélicos, mas aos seus apaniguados, esquecendo-se estes das palavras de campanha “envergonha-nos saber que há portugueses com fome”.
Fez um discurso inflamado e sectário, esquecendo-se que sempre disse, que seria o Presidente de todos os Portugueses e que teria um papel de moderador, com de uma “magistratura de influência ”.
Cavaco andou 12 anos a governar, cinco a presidir esquecendo todo esse passado, como se de Alzheimer sofresse.
Cavaco destruiu a agricultura e todo o tecido produtivo nacional, privatizou as empresas que agora fazem dos seus donos os mais ricos do mundo, recebeu dinheiro aos magotes da União Europeia, e que fez a esse dinheiro todo das privatizações e da Europa?
Cavaco fechou as vias ferroviárias (transporte do futuro) vem agora também contra o TGV, que tem uma via paralela para mercadorias incluída no projecto, decapitando mais o emprego que tantos precisam e desgraçando empresas a braços com a falência, contrariando a aposta no mar, onde o comboio poderia chegar assim ao porto de Sines e fazer uma verdadeira aposta geográfica.
Virou as costas ao mar, abatendo toda a frota pesqueira e agora vem descobrir o mar como que um desígnio nacional? Mas antes construiu alcatrão que estará não tarda muito sem carros, mas por onde tem entrado esse mar de produtos que todos os dias consumimos, por já não produzirmos nada.
Cavaco perdeu a memória! Vira-se contra o funcionalismo público e defendeu no seu discurso de tomada de posse, que os lugares de quadros superiores públicos deveriam ser ocupados por pessoas capazes e competentes e não em função do interesse partidário, esquecendo-se novamente que foi ele que empregou milhares de funcionários públicos onde só entrava quem praticasse a cultura da subserviência e da filiação partidária, levando a que se institucionalizasse a “cunha”, passando o país a ser governados por ineptos e oportunistas, desprezando os capazes.
Cavaco travou novos médicos que agora não temos e iniciou os hospitais privados onde não podemos ser tratados. Fez com que outros governos lhe seguissem as pegadas para a desgraça nacional, querendo sempre fazer uns mais que outros engendrando esquemas para manter este Pais sempre com obras desnecessárias, engordando uns e outros e forjando os vários Orçamentos de Estado.
Cavaco fingindo ser o presidente de todos, enganou-nos e esperou 5 anos para ser reeleito e mostrar agora quem ele é de verdade, vingativo e rancoroso como fez por exemplo a W. Bush, por não o receber na sala oval ou José Saramago, indo de férias para os Açores ou até mesmo a Santana Lopes, humilhando-o na retirada da sua cara dos cartazes do PSD de então.
O sectário e esquecido, tenta provocar uma completa amnésia nos jovens portugueses convidando-os para fazerem um “sobressalto cívico” ensaiando uma colagem à geração à rasca num descontentamento do qual foi criador.
Cavaco Silva foi o obstetra de uma verdadeira geração de políticos rascos, que pariram esta crise e que chamaram a estes geração de rasca, mas agora estando à rasca com eles se querem desenrascar.
O presidente da República, com este discurso da tomada de posse conseguiu pelo menos uma coisa! Dar inicio a uma rotura entre esquerda e direita, abrindo portas para que daqui a uns tempos se espalhem ódios e perseguições, onde nestas manifestações já cânticos de esquerda se misturem com bandeiras nacionalistas a tentar marcar posições, como se isto continuasse a ser possível.
Cavaco tentou apropriar-se de um descontentamento das políticas que ele iniciou e levou à precariedade da geração à rasca e dos falsos recibos verdes, com um modelo económico e social mundialmente falhado que interesseiramente não referiu.
Cavaco tentou ser o padrinho desta luta que atravessa todas as gerações que já estão à rasca, mas será isso sim, a madrasta de uma guerra civil que mais tarde se instalará e o levará a ser o ultimo presidente, porque estas coisas trazem sempre mudanças.
Apesar disto, considero o Senhor Presidente da República uma pessoa séria e honesta, possivelmente vive no tempo errado e com as pessoas erradas.
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