Sendo assim, os projectos das lutas sindicais são autênticos erros que acabarão por fracassar, devido a esta passividade nefasta, com os Sindicatos de costas voltadas em vez de se unirem de uma vez por todas, pois o momento o exige.
Cada um olhando para o seu umbigo, os vários dirigentes sindicais perdem noção do sentido da razão, não percebendo a gravidade dos seus actos, na falta de esforço à união entre todos os Polícias.
Não enxergam que os Polícias vendo os sindicatos unidos, mudam de atitude e galvanizam-se lutando pelos seus direitos e razões, como é o caso da vergonha dos escalões do velho e novo Estatuto, entre outros.
Ou os Sindicatos ganham consciência disso ou quem perde são os Polícias.
Sem a união na luta dos vários sindicatos, nada será resolvido. No "cada um por si" não se conseguem vitórias, apenas dividir, pelo que urge uma decisão conjunta.
Este é o caminho.
Por isso vamos colocar de lado as quezílias, os ressentimentos, as estratégias menos claras, os oportunismos e partir para um objectivo comum, que tem a ver com os problemas reais dos polícias.
Quando isto acontecer vão ver a vontade dos polícias em lutar a sério.
Afinal é isso que se espera, mas só assim, unidos num único objectivo, portanto senhores Dirigentes dos vários Sindicatos, juntem-se nesta derradeira oportunidade e enrijeçam a luta. E não se esqueçam que os que não quiserem e não concordem terão vergonha de ficar fora.
Bem organizados, as coisas acontecem, porque acima de tudo esta é a hora de conciliar oposições e ultrapassar obstáculos, para vencer nas justas reivindicações.
É o momento de novos contactos entre sindicatos e alinhar estratégias conjuntas. Se assim for numa luta conjunta os Polícias verão aceites as suas justas pretensões, porque a união faz a força.
Mas pelo que vejo nos desenvolvimentos sindicais, não vão em bom caminho. Num “cada um puxa a brasa à sua sardinha”, dividem-se os Polícias, desmobilizando-os, ficando os Sindicatos convencidos de que assim é que se procede bem, não percebendo que todos eles perdem um pouco e os Policias perdem muito.
Dispensam-se a tomar decisões arriscadas mas não resolvendo coisa nenhuma.
Esta atitude pode tornar-se um problema para os Sindicatos. Ou “abrem os olhos” à realidade e se libertam dessa inconsciência, ou cada vez mais têm os polícias contra os Sindicatos.
Eu tinha que dizer isto, aos Polícias que gostam e aos Sindicalistas que não gostam, em jeito de alerta a tanta passividade de interesses.
Cada um olhando para o seu umbigo, os vários dirigentes sindicais perdem noção do sentido da razão, não percebendo a gravidade dos seus actos, na falta de esforço à união entre todos os Polícias.
Não enxergam que os Polícias vendo os sindicatos unidos, mudam de atitude e galvanizam-se lutando pelos seus direitos e razões, como é o caso da vergonha dos escalões do velho e novo Estatuto, entre outros.
Ou os Sindicatos ganham consciência disso ou quem perde são os Polícias.
Sem a união na luta dos vários sindicatos, nada será resolvido. No "cada um por si" não se conseguem vitórias, apenas dividir, pelo que urge uma decisão conjunta.
Este é o caminho.
Por isso vamos colocar de lado as quezílias, os ressentimentos, as estratégias menos claras, os oportunismos e partir para um objectivo comum, que tem a ver com os problemas reais dos polícias.
Quando isto acontecer vão ver a vontade dos polícias em lutar a sério.
Afinal é isso que se espera, mas só assim, unidos num único objectivo, portanto senhores Dirigentes dos vários Sindicatos, juntem-se nesta derradeira oportunidade e enrijeçam a luta. E não se esqueçam que os que não quiserem e não concordem terão vergonha de ficar fora.
Bem organizados, as coisas acontecem, porque acima de tudo esta é a hora de conciliar oposições e ultrapassar obstáculos, para vencer nas justas reivindicações.
É o momento de novos contactos entre sindicatos e alinhar estratégias conjuntas. Se assim for numa luta conjunta os Polícias verão aceites as suas justas pretensões, porque a união faz a força.
Mas pelo que vejo nos desenvolvimentos sindicais, não vão em bom caminho. Num “cada um puxa a brasa à sua sardinha”, dividem-se os Polícias, desmobilizando-os, ficando os Sindicatos convencidos de que assim é que se procede bem, não percebendo que todos eles perdem um pouco e os Policias perdem muito.
Dispensam-se a tomar decisões arriscadas mas não resolvendo coisa nenhuma.
Esta atitude pode tornar-se um problema para os Sindicatos. Ou “abrem os olhos” à realidade e se libertam dessa inconsciência, ou cada vez mais têm os polícias contra os Sindicatos.
Eu tinha que dizer isto, aos Polícias que gostam e aos Sindicalistas que não gostam, em jeito de alerta a tanta passividade de interesses.
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