segunda-feira, 24 de outubro de 2011

NÃO SE PODE SER 1º. MINISTRO PARA PROTEGER OS RICOS

*Parabéns ao autor deste vídeo que me atrevi de retirar do youtube.
*Leia o artigo à medida que vai vendo o vídeo.


Nós estamos impacientes sim!

Além de “alienar os anéis”, empresas sector chave da economia, já esteve sobre a mesa alienar obras de arte e museológicos nacionais para pagar a dívida (que vergonha).

A receita é sempre a mesma, pagar mais impostos, mesmo “não sendo eles” a favor do aumento de impostos.

Vai-se sempre buscar dinheiro onde não se pode, (como agora a função pública). Mas continuam os prémios as mordomias de veículos e cartões de crédito, nos chorudos ordenados das empresas públicas e mal administradas.

E a receita é sempre a mesma. Atacar no IRS, benefícios e receitas fiscais, como se não houvesse outra solução, sendo o povo a pagar o défice criado pelos políticos, esquecendo de tributar o capital financeiro.

A solução é vender empresas públicas ao desbarato, como outros fizeram para tapar outros buracos.

Ataca-se e desfaz-se uma classe média, como se quem ganha €1.000 e poucos euros, fossem os ricos em Portugal, pagando eles a crise com um nível de vida insuportável com o dinheiro que já não se tem.

Afinal são todos iguais, não há diferença!

Trazem aumentos de impostos, directos e encapotados. Autorizaram o despedimento selvático em Portugal como solução milagrosa. Tornaram impossível o acesso na saúde aos pobres e criaram uma política de medicamento que nos vai matar sem cura. Mas saciaram-se primeiro com os dinheiros do Ministério da Saúde e da Segurança Social, como o caso de tantas farmácias grupos de saúde privados e sabe-se lá se não também cangalheiros, que se calaram até hoje, etc.

Mas agora tiram-nos o acesso aos serviços públicos, como escolas repartições públicas.

É este o sentido de justiça, de uma justiça que não funciona, com tudo a matar-nos aos poucos, escolhendo sempre o caminho mais fácil, matar-se o doente com a cura.

Estavam impacientes e cegos para ir para o governo. Agora os entendo!

Queriam acabar de vez com o estado social.

E nós os ingénuos não conhecemos a situação. Não temos noção, de como esta gente é, nem dos seus propósitos. Mas que nos vão deixar com as calças na mão, isso vão, com austeridade atrás de austeridade.

Eles realmente nunca falaram em acabar com muitas coisas, como subsídios de natal e de férias, mas é esse e não só o seu propósito. Eles queriam era mais austeridade mesmo.

Mas estes que hoje sofrem e não se sabem defender encontraram sempre na sua candura um voto nesta gente que lhes arranca da alma a confiança em que já há muito se deveria ter perdido.

Mas vão-se repetir os mesmos erros que no passado nos conduziram aqui.

Dizia ele:

-Não se pode ser 1º. Ministro para proteger os ricos em Portugal.

Mas eles estavam impacientes…




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