Nos
EUA seguram-se as pontas para garantir as eleições de Novembro, e estuda-se
novas medidas para 2013.
Na Europa promete-se fazer tudo para salvar o Euro. Mas negam-se os métodos e medidas para o salvar. Cada país aos poucos vai negando que está falido, mas acabando uns atrás dos outros por o vir a reconhecer.
O que me incomoda mais no meio deste desmoronamento social e económico é a desfaçatez com que ditos lideres mundiais negam as evidências de cada vez que aparece mais um sinal de fim de linha.
Reestrutura-se a colossal dívida americana,
transformando toda ela em longo prazo, evitando a bancarrota, com taxas de juro
mais baixas.
Estuda-se
a baixa de juros até próximo dos zero, e lançar um
terceiro programa de flexibilização quantitativa (QE3) inundando o mercado com
mais uns triliões de dólares (contra a perigosa vontade da China).
Na Europa promete-se fazer tudo para salvar o Euro. Mas negam-se os métodos e medidas para o salvar. Cada país aos poucos vai negando que está falido, mas acabando uns atrás dos outros por o vir a reconhecer.
Mais tarde admitirão que a Europa está falida, para gáudio
da (Moodys & Goldman Sachs, etc). Estaremos todos falidos de certa forma,
apesar de uns mais que outros. Alguém regozijará com a queda do Euro. Mas também
eles negarão que era esse o seu propósito.
O que me incomoda mais no meio deste desmoronamento social e económico é a desfaçatez com que ditos lideres mundiais negam as evidências de cada vez que aparece mais um sinal de fim de linha.
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