Também
relacionado com as questões do quotidiano ou as materiais, todos nós sabemos
que temos vivido tempos de grandes transformações nos últimos tempos e após
termos vivido estes cerca de últimos 20 anos, em espécie de período de euforia
a nível financeiro, tudo agora se transformou e de um momento para o outro, entrámos
num processo de penúria, por culpa de um sistema que nos permitiu superar mesmo
até o espectável. E quando tudo parecia
correr bem a desgraça bate-nos à porta e instalou-se assim uma grande depressão
a que eles começaram por chamar crise do subprime, que é bem mais profunda do
que parece.
E
deparados com esta crise todos nós num colectivo de uma grande elevação de
consciência, estaremos unidos para combater tamanha tentativa por parte do
poder instituído, no sentido de nos empobrecer e de nos tornar mais subservientes e dependentes de uma certa autoridade imposta pelo poder, que quer aplicar
regras da submissão.
Este momento vivido é o tempo da transformação e do ganho
de consciências colectivas. Esta nova ordem que o capital quer impor sobre nós, vai a partir desta crise que será a crise de mudança, em que todos mais unidos
a uma nova dimensão de consciência mundial ligada a uma certa espiritualidade
mental, que vai criar um grande conflito com o poder, em que necessariamente teremos
que vencer para o tal salto quântico em que a humanidade se prepara par entrar
numa nova era para a humanidade.
Este sim conjuntamente com outros factores
será o verdadeiro marco. A mudança que é um fim de uma era e que dará inicio a
uma nova era, que se prepara para começar a ser vivida e na qual seremos os
primeiros motores dessa transformação que se verificará neste novo ciclo da
humanidade. Isto é efectivamente a evidência de um fim e um novo ciclo que começa.
Este
momento que iniciamos agora a partir de um marco que é o solstício de inverno
do dia 21 de Dezembro é apenas o despertar das consciências mundiais, que devido
a essa elevação dessa consciência colectiva para a qual efectivamente as redes
sociais tiveram um imenso contributo, que facilitou essa consciência e
indignação contra este sistema financeiro que nos conduziu a um maior
empobrecimento, mas que nos trouxe uma dinâmica de consciência contra o mal que um
modelo económico social, praticamente falido mas que quer ressuscitar à conta
de nos empurrar para um retrocesso esclavagista inaceitável para as consciências
actuais. Esta forma selvagem da ganância e do lucro perdendo-se o respeito
pelas pessoas, pelos países e pelos povos, levou a um empobrecimento global e a
uma crise sem precedentes que é na essência a razão desta viragem a que
chamamos fim de ciclo. O ciclo do despertar contra o sistema que acabou por se
destruir querendo expiar a humanidade por causa desse monstro que nos engole a
nós e a si próprio.
Bem haja esta nova era.
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