Conhecendo a teoria do calendário Maia, uma em cada sete
pessoas receia que o mundo acabe nesse dia. Outros pensam que pode não finalizar,
mas alguma coisa pode acontecer aí, e pelo sim pelo não o melhor é estar
prevenido.
Eu sinceramente estou convencido que tudo continuará mais ou menos igual, mas nada garanto a mim mesmo. Assumo que estou expectante. Mas
expectante já estou há alguns tempos, pois até em previsões que outrora aqui
fiz, alertei que as desgraças e as catástrofes naturais eram para continuar. O
que é certo é que continuaram e agravaram-se. Portanto é de aceitar que
estaremos numa fase de fim de ciclo em que a NASA não pode negar. Agora o que acontecerá?
Acho que nada de especial! Talvez a inversão dos pólos pelo menos do sol é
certo, devido ao alinhamento, mas de resto sinceramente acho que tudo continuará
na mesma.
Claro está que tudo isto tem sempre uma dose pessoal indissociável,
mas fui pedir ajuda às minhas cartas e eis o que interpretei no essencial:
E neste momento por a situação politica e social se
apresentar confusa, esta nova rede a que estamos ligados com a ajuda também
das novas tecnologias, desperta-nos para a reflexão que nos dará a capacidade
sensorial necessária para a tomada de consciência.
Por o mundo se encontrar de pernas para o ar, teremos de
despertar as consciências e expulsar todas as ilusões e expectativas que nos
criaram e continuam a criar. Teremos de perceber de uma vez por todas que nos
andaram a iludir e continuam a enganar, e perceber que este modelo de sociedade
já não serve, tendo que corrigir os erros do sistema e
encontrar um modelo mais justo.
Este é o momento do acordar para a reflexão que se impõe.
É a oportunidade da aparição de novos pensamentos, ideais, de uma nova intelectualidade.
Porque se atingiu o limite do tolerável, por parte das
pessoas, da falta de valores, onde passaram a imperar a ganância a cobiça a
inveja e o desprezo pelo próximo e pela natureza, que nos empurrou para a desgraça em que
vivemos, cada vez pior e que nos transforma a vida num tormento, quando o que se
devia impor era a alegria, o amor, a felicidade e acima de tudo a
solidariedade.
Tudo isto que nos está a acontecer é muito negativo, viver
em plena imoralidade e inversão de valores, onde o dinheiro se sobrepõe a tudo
e cada um apenas conta como número e que os vários números interessam como negócios corruptos e lucrativos.
As pessoas começam a aperceber-se disso e interrogam-se, mas
a maioria não reage. Embrenhadas numa apatia displicente, nada fazendo para
alterar o estado de coisas, como que embebedadas por um sistema que só lhe
criou ilusões e sonhos, segurando-os no comodismo, convencidos que a sua
participação na mudança não é necessário e delegando nos serviçais do poder
económico, que os iludem a cada eleição ou crise por que passam. E assim
continuam numa alienação da própria consciência como se estivessem dopados.
Mas as pessoas vão ter que encontrar novamente o seu destino
como povos e humanidade e saírem desta apatia hipnótica, senão todas as
politicas tomadas pelos que capturam os nossos destinos farão de nós escravos
das suas intenções.
Por isso este é o momento de reagir veementemente a toda
este sofrimento, obrigando-nos a cada vez mais sacrifícios, quando o valor mais
alto para eles e a quem servem, é o dinheiro e o lucro fácil.
Este é o momento que temos que perceber que este modelo
social acabou. Que é o fim de um ciclo na história da humanidade e que o 21 de
Dezembro de 2012, é o que verdadeiramente significa. Uma linha que marca a
mudança. Um ciclo que se fecha, mas um novo ciclo que começa e que o devemos
encarar como uma esperança para o futuro mesmo que longínquo ainda para a
humanidade.
Eles andam às voltas a remediar o irremediável, mas não
encontrarão solução, assim como nunca será solução, as soluções como a que
encontraram que para evitar uma grande bacarrota que levava à falência dos
bancos e seus accionistas e o fim de um sistema. Mas, acabaram por sustentar as
excentricidades dos poderosos, suportando em nós contribuintes, arrastando-nos
para a completa penosidade de condição social.
Por isso este é o momento dos povos reagirem numa unicidade
de consciência elevada a uma nova dimensão e criando verdadeiras referencias de
vida.
O solstício de inverno do dia 21
representa a viragem, que se sentirá ao longo das próximas gerações que nos
cabe a nós iniciar. Uma nova era, contida num novo ciclo para a terra e para a humanidade,
num uno a caminho de uma luz e de uma nova consciência planetária que saberemos
elevar, com mais plenitude e maior harmonia.
Este é o momento de combater o
que já não serve, o que nos conduziu à desgraça e que alguns teimam em manter,
como os que nos governam e outros velhos do Restelo. Esses são o nosso entrave
e é por eles que devemos começar.
Toda esta situação conduziu-nos à
pobreza inaceitável, mas servirá como alavanca para um novo amanhecer nos
nossos destinos, que marcará uma mudança que já começámos a vivenciar.
A partir de agora assistiremos a
essa viragem.
Toda esta embrulhada terminará e
a tomada de consciências dos vários povos por esse mundo fora eleva-se e
tomam-se atitudes necessárias à mudança. O solstício de 21 de Dezembro, iniciará
em termos de calendário um ciclo, e termina outro, mas não um fim para a
humanidade. Significará um outro início porque este velho sistema está podre, e
neste novo inicio novas perspectivas para a humanidade se abrirão.
Basta que sejamos determinados e
que entendamos que é realmente necessário uma mudança séria. Porque este modelo
está podre, essa é a razão da mudança, e foi isto que colhi na minha leitura.
Vamos ter fé.
Veja na integra as profecias Maias que vai valer a
pena em:
http://www.teoriasderua.blogspot.pt/2010/09/profecias-maias.html
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