sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Previsões para os mercados financeiros

Ao longo do ano vamos assistir a variações nos mercados, aliás já se está a sentir desde o início.
Com a mudança de apostas dos investidores que retiraram o dinheiro dos emergentes e o receio dalguma crise financeira na China, já se sente a mossa nos mercados mundiais. Não podendo deixar de ser uma especulação, com a crise provocada que possibilita aos grandes trader’s mundiais embolsar mais uns valentes trocados.
O que é certo é que parece que a aposta é nas bolsas ocidentais (EUA e Europa), com o sentimento de que as coisas vão melhorar. Pelo menos é aquilo que nos querem fazer acreditar.
Digamos que é uma aposta no “pensamento positivo” tão em voga nestes tempos.
Numa análise feita através das cartas (tarot) que valem o que valem, elas referem que os contratempos vividos parecem vir a desaparecer.
Inicia-se uma mudança, sendo a hora de agir, por haver novas perspectivas, mas contudo há adversidades a vencer, (conforme esta da crise nos emergentes entre outras a surgir como o teste de stress aos bancos ou os problemas da Ucrânia, etc).
Naturalmente que irromperão assim percalços, mas não se irão sentir com muita intensidade sobre as bolsas, mas por isso haverá hesitações e outras apostas de investimento por via das dúvidas.
Vai continuar a sentir-se a separação entre a economia real e o valor bolsista. Daí a instabilidade, porque uma coisa não corresponde à outra, devido ao afastamento dos verdadeiros princípios.
Todo esse irreal faz tremer os mercados que leva a estas oscilações fortes.
Estamos realmente num fim de ciclo, com tudo às voltas, sem grandes perspectivas, com a economia estagnada e sem saídas.
Mas pronto, vão sendo teimosos e obsessivos. Não há nada a fazer.
Parece que ninguém quer sair deste impasse, porque é demasiada gente a acreditar nas melhorias económicas e nos bons resultados.
E quando assim é…
Por isso as coisas não podem andar para a frente, pois os problemas existem e os “donos do mundo” não os resolvem.
Quem anda nas bolsas vai desiludir-se, depois de tanta alegria.  


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