A China encontra-se a fazer uma aprendizagem e uma reflexão
com vista a uma evolução, sabendo que está só e que sejam quais forem as decisões
a obriga a estar atenta.
O país tem governantes inteligentes e com sentido de
dever que saberão enquadrar-se com as realidades do mundo actual.
Aliás todo
este processo das negociações com os EUA tem mostrado a sua paciência em
resolver as coisas a bem nas questões económicas.
A China sente que tem que fazer o ponto de situação e que
está numa posição delicada nas questões comerciais e tem que negociar com os americanos.
Depressa ultrapassará a situação, mas terá que pagar pelo seu
comércio agressivo. Este é o motivo digamos porque o seu sucesso económico não será
assim tão empolgante.
Por esta razão a China precisa de colocar tudo em questão e
renovar as suas relações com outros países e proceder a uma transformação para
que prossiga o seu sucesso económico.
Precisa de mudar de atitude e procurar
alternativas às actuais.
A China encontra-se numa encruzilhada, nalguma passividade
perante as trocas comerciais, mas rapidamente vai ter que arriscar e tendo
essas capacidades vai procurar novos parceiros e encontrar soluções mesmo que
os resultados sejam fracos.
Mas claro está que a China vai continuar com os seus
problemas, pois o Trump não está disposto a ajudar e aí as dificuldades estarão
presentes neste ano e sem soluções muito vantajosas para os chineses.
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