Os EUA ou seja a Reserva Federal Americana, vai inundar o mercado com mais 600 biliões de dólares. Este intento desvaloriza o dólar obrigando a valorizar as restantes moedas, provocando um aumento de exportações dos EUA mas diminuindo nos outros países.
As reacções já se fizeram sentir, principalmente da China, da Rússia, da Alemanha e do Brasil.
As reacções já se fizeram sentir, principalmente da China, da Rússia, da Alemanha e do Brasil.
A idéia de Obama é fazer a economia americana crescer.
Parece que a estratégia de Obama é dividir os países emergentes, separando desde já a Índia, oferecendo-lhe lugar no Conselho de Segurança das Nações Unidas, revoltando já os brasileiros que queriam esse lugar.
A China mantém a sua moeda, o iuan, artificialmente desvalorizada para garantir as suas exportações que estão a provocar uma guerra cambial que deixará mortos e feridos pelo mundo fora.
A União Européia também está muito preocupada uma vez que o dólar está muito desvalorizado em relação a euro, que dificulta a sua recuperação econômica e acusando já os americanos de egoístas e que o valor da moeda deve refletir os fundamentais da economia.
Ora a guerra está lançada, para já uma guerra cambial, com os Chineses a temer a subida da sua moeda, que se subir 5%, leva a crise à própria China, empurrando-a para o turbilhão da recessão que da qual não se conseguirá salvar. Segundo eles se isto acontecer as exportações descem e o desemprego instala-se levando a fortes contestações sociais naquele imenso País, que tem um enorme superávit que o leva a investir nos vários países do mundo, onde já possui 2/3 da dívida Americana, assim como outros países como na Europa, África e mesmo o Brasil, não deixando esquecer que se preparam para comprar o divida de Portugal. Claro está que tudo isto tem um troco, interesses econômicos estratégicos, essencialmente manter os países seus importadores estáveis, por forma a não beliscar as suas exportações, penso eu.
Mas a China, não se esqueçam que financia os EUA em troca das suas exportações. E se isso deixa de acontecer? Com os dólares que recebe dos EUA, os chineses compram ativos reais em todo o mundo, inundando, principalmente os países emergentes, entre eles o Brasil, da moeda norte-americana.
Já imaginaram de repente o dólar deixa de ter um determinado valor, por força da emissão de moeda pela Reserva Federal Americana, isto é, inundam o mercado de dólares, o dólar desvaloriza o as restantes moedas valorizam assim como o iuan. A China entre em recessão e deixa de ter um determinado valor em ativos (divida e moeda) por força da desvalorização da moeda americana . Esses 2/3, perdem valor considerável.
Os Chineses sentem que foram enganados “que compraram Gato por Lebre”. A divida Americana já não tem o valor que eles investiram. Os dólares que eles têm de reserva já não valem o que valiam e ainda por cima levam com a crise provocada pelos americanos.
Vai ser uma Guerra de divisas, cada País a tentar defender-se, isto leva uma inflação descontrolada e proteccionismo de estado em que só o ouro se salvará.
Será que foi para isso que os Chineses se andaram a armar?
Para passar de uma guerra económica a uma guerra de armas?
Parece que a estratégia de Obama é dividir os países emergentes, separando desde já a Índia, oferecendo-lhe lugar no Conselho de Segurança das Nações Unidas, revoltando já os brasileiros que queriam esse lugar.
A China mantém a sua moeda, o iuan, artificialmente desvalorizada para garantir as suas exportações que estão a provocar uma guerra cambial que deixará mortos e feridos pelo mundo fora.
A União Européia também está muito preocupada uma vez que o dólar está muito desvalorizado em relação a euro, que dificulta a sua recuperação econômica e acusando já os americanos de egoístas e que o valor da moeda deve refletir os fundamentais da economia.
Ora a guerra está lançada, para já uma guerra cambial, com os Chineses a temer a subida da sua moeda, que se subir 5%, leva a crise à própria China, empurrando-a para o turbilhão da recessão que da qual não se conseguirá salvar. Segundo eles se isto acontecer as exportações descem e o desemprego instala-se levando a fortes contestações sociais naquele imenso País, que tem um enorme superávit que o leva a investir nos vários países do mundo, onde já possui 2/3 da dívida Americana, assim como outros países como na Europa, África e mesmo o Brasil, não deixando esquecer que se preparam para comprar o divida de Portugal. Claro está que tudo isto tem um troco, interesses econômicos estratégicos, essencialmente manter os países seus importadores estáveis, por forma a não beliscar as suas exportações, penso eu.
Mas a China, não se esqueçam que financia os EUA em troca das suas exportações. E se isso deixa de acontecer? Com os dólares que recebe dos EUA, os chineses compram ativos reais em todo o mundo, inundando, principalmente os países emergentes, entre eles o Brasil, da moeda norte-americana.
Já imaginaram de repente o dólar deixa de ter um determinado valor, por força da emissão de moeda pela Reserva Federal Americana, isto é, inundam o mercado de dólares, o dólar desvaloriza o as restantes moedas valorizam assim como o iuan. A China entre em recessão e deixa de ter um determinado valor em ativos (divida e moeda) por força da desvalorização da moeda americana . Esses 2/3, perdem valor considerável.
Os Chineses sentem que foram enganados “que compraram Gato por Lebre”. A divida Americana já não tem o valor que eles investiram. Os dólares que eles têm de reserva já não valem o que valiam e ainda por cima levam com a crise provocada pelos americanos.
Vai ser uma Guerra de divisas, cada País a tentar defender-se, isto leva uma inflação descontrolada e proteccionismo de estado em que só o ouro se salvará.
Será que foi para isso que os Chineses se andaram a armar?
Para passar de uma guerra económica a uma guerra de armas?
Está a tornar-se perigoso!
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