Os “papa-reformas” ou
“mata-velhos”, foi uma espécie de microcarros que surgiram em tempos, como
alternativa para os reformados que não tinham carta de condução para ligeiros e
desta forma passaram a ser condutores ainda que perigosos. Devido ao preço e manutenção
assim como os acidentes causados classificaram-nos desta forma.
Perdoem-me
a designação que até é ofensiva a tamanha afronta, mas agora surgiram uns
novos “mata velhos” ou “papa reformas”. Chama-se Governo Nacional.
Estes
papa-reformas, foram encabeçados por Passos Coelho, que vieram com a ideia da
TSU dos pensionistas, para lhes papar as reformas, em que Paulo Portas até
discordou em parte, fazendo bluff numa espécie de show-off.
Na
altura em que fez tremer o governo, Portas mostrou-se contra essa medida de
austeridade, não se sabe se preocupado com as eleições que aí vinham, se
preocupado com a promoção dentro de governo que também aí veio.
O que é certo, o agora promovido a vice-primeiro, veio após negociações com a Troika, com esta medida, atacando cobardemente (ao que li na imprensa) com esta afronta aos velhinhos indefesos, quando na sua esmagadora maioria são idosas com mais de oitenta anos, completamente desarmadas perante as garras vorazes de um governo que só se pode apelidar de mata-velhos.
Ainda veio Passos Coelho dizer que austeridade não é sadismo.
Claro que não é sadismo nem masoquismo, muito menos crueldade.
Eles os velhinhos podem fazer colheres de pau, ou apanhar cartão que é coisa leve.
Elas as velhinhas, que vão trabalhar a dias, limpar escadas, ou mesmo cuidar doutros velhinhos com ricas reformas e casas fartas, ou então se não puderem, olha que comam menos se é que ainda têm algo para comer.
Que deixem de ir ao médico e tomar medicamentos, ou que vão viver como mendigos, se não tiverem dinheiro para as rendas, depois de lhe terem cortado a eletricidade, água e gás.
Antigamente diziam que os chineses davam injeções atrás da orelha aos velhinhos para morrerem e que os comunistas na Rússia comiam criancinhas.
Eu sempre tive alguma dificuldade em acreditar, mas agora começa a pensar que se calhar era verdade, ao ver no meu País um governo que não ajuda a nascer ninguém, que nos manda ir embora e agora vem ajudar a morrer os velhinhos, cortando nos €250 ou menos de pensão de sobrevivência.
Ai bem
se pode chamar a este Governo o papa-reformas ou melhor o mata-velhos, tal é a
dureza contra tanta gente indefesa.
E agora Paulo Portas, que recebias tantos votos dos velhinhos, que gostavam tanto de ti?
Ai vais matá-los vais!
Vais perder muito voto, vais vais!
O que é certo, o agora promovido a vice-primeiro, veio após negociações com a Troika, com esta medida, atacando cobardemente (ao que li na imprensa) com esta afronta aos velhinhos indefesos, quando na sua esmagadora maioria são idosas com mais de oitenta anos, completamente desarmadas perante as garras vorazes de um governo que só se pode apelidar de mata-velhos.
Ainda veio Passos Coelho dizer que austeridade não é sadismo.
Claro que não é sadismo nem masoquismo, muito menos crueldade.
Eles os velhinhos podem fazer colheres de pau, ou apanhar cartão que é coisa leve.
Elas as velhinhas, que vão trabalhar a dias, limpar escadas, ou mesmo cuidar doutros velhinhos com ricas reformas e casas fartas, ou então se não puderem, olha que comam menos se é que ainda têm algo para comer.
Que deixem de ir ao médico e tomar medicamentos, ou que vão viver como mendigos, se não tiverem dinheiro para as rendas, depois de lhe terem cortado a eletricidade, água e gás.
Antigamente diziam que os chineses davam injeções atrás da orelha aos velhinhos para morrerem e que os comunistas na Rússia comiam criancinhas.
Eu sempre tive alguma dificuldade em acreditar, mas agora começa a pensar que se calhar era verdade, ao ver no meu País um governo que não ajuda a nascer ninguém, que nos manda ir embora e agora vem ajudar a morrer os velhinhos, cortando nos €250 ou menos de pensão de sobrevivência.
Vem afetar 546 mil idosas (81,6%) com mais de 80 anos.
E agora Paulo Portas, que recebias tantos votos dos velhinhos, que gostavam tanto de ti?
Ai vais matá-los vais!
Vais perder muito voto, vais vais!
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