Poderíamos estar a falar
do polvo, mas ao nível que se encontra o bolso dos portugueses falemos antes da
pota, que sendo um produto de segunda categoria, é ao que ainda se consegue
chegar.
Tentáculos de pota, quem
não os come por polvo ou mesmo lulas?
A pota com os seus tentáculos
para reprodução possui ainda os seus múltiplos braços para capturar as suas
comedorias e possui ainda as suas ventosas tal como o polvo, muito embora mais
pequena, mantém as mesmas características, mudando de cor consoante o ambiente
em que se apresentam, de forma a disfarçar-se segundo o seu interesse.
Esta pota que agora se
nos apresenta é servida de forma astuta, como que um paloco bem dissimulado num
bacalhau com natas. Esse paloco servido como gato por lebre, é assim que se
apresenta o governo, com estes novos filhos da pota.
Rui Machete, o filho da
pota, a quem não se pode chamar polvo, porque já houve um jornalista que saiu
mal com este nome no célebre caso “Emaudio Soares”.
A pota é mãe de toda
esta teia chamada SLN, que pariu o BPN com todo o seu veneno. Sim porque as
potas têm veneno. E não falo dos tais 4 ou 5 mil milhões, de roubo à nação, nem
no que o Mira Amaral reclama da pota “madrinha” para o BIC.
Falo da pota do Rui
Machete, ex-presidente
do Conselho Superior da Sociedade Lusa de Negócios Valor, principal accionista
da SLN SGPS que, por sua vez, detinha o BPN, que se veio
agora juntar no governo como Franquelim Alves, filho também da pota.
Agora que
este governo, está a aumentar os ministérios, será que ainda vai recrutar
Oliveira e Costa, Dias Loureiro ou mesmo Duarte Lima?
Afinal
também são filhos da pota!
Será que são
estas potas instaladas no poder e nos centros de decisão, que estão a fazer
desaparecer a sardinha que era o símbolo da pobreza e já nem a ela podemos
chegar?
Eh
carapau! Cuidado com esses tentáculos.
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