Colocar-se-à em causa os políticos e governantes devido ao
descontentamento geral.
Perante os factos vai chegar a hora do povo agir, com tomada
de consciência de que é preciso uma mudança devido ao descontentamento com o
governo e suas politicas.
Abrem-se novas perspectivas. O povo vai tomar nova atitude.
Sentem-se os erros das politicas e da destruição social e o
povo já perdido estará determinado a tudo mudar e mudar de estratégia politica,
porque esta só trouxe destruição, fugindo à realidade.
Do que resta de visível no país, é o erro das políticas do
governo e Troika com a destruição social.
Perante a reacção social, o povo conseguirá dos seus
políticos um melhor nível de vida, com menos cortes salariais e menos impostos a ser seguidos.
De certa forma a contestação social será uma vitória neste
aspecto.
A partir daqui será mais difícil continuar com mais cortes
salariais e mais impostos aos portugueses devido à sua oposição.
Por outro lado as oposições politicas terão a capacidade de
se conciliarem, perante a reacção do povo, para tentar ultrapassar a situação
em que se encontra o país.
Haverá melhor nível de vida, mais dinheiro com menos cortes
aos portugueses, com esses novos governantes.
Tudo se alterará com este despertar de consciências. Após
estas agitações sociais os portugueses e seus políticos iniciarão um ciclo
governativo com possibilidades de alterar este actual estado de coisas.
Os novos governantes tomarão outra atitude perante o
exterior e passarão de um estado de aceitação passiva para uma nova atitude
mais activa, perante a exigência de mudança do povo. Haverá assim mais dinheiro
e menos austeridade.
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