Depois da 2ª guerra mundial, muito se discutiu sobre o rumo que seguiriam as nações, na sua politica tanto monetária como alfandegária. Assim por tantas coisas que se defendia, optou-se pelo proteccionismo de estado e pelas taxas alfandegárias e vindo mais tarde a subsidiar-se noutros países mais desenvolvidos certos produtos como forma de defesa na concorrência de produtos que apesar de bem taxados nas alfandegas ainda não era suficiente para impedir que outros produtos concorrentes importados de outros países fossem mais baratos e destruísse por exemplo certos produtos agrícolas de produção interna.
Assim com essa nova forma de proteccionismo o mundo foi evoluindo e criando cada vez mais desigualdades, etc etc.
Chegado aos nossos tempos as desigualdades tornaram-se tão gritantes, que além de assistirmos à fuga das grandes multinacionais a que eles apelidam de deslocalização, para Países com mão-de-obra mais barata.
Mas reparemos! Tudo isso começou bem antes com os problemas que aflorei acima, que obrigou a criar mundos diferentes. Tanto nos produtos mais baratos como na mão-de-obra.
Como poderá competir o nosso país com uma Índia que lançou o concorrente do Magalhães nas escolas por apenas €27 e o pretende pôr ainda mais barato daqui a algum tempo, apontando para os €15 o referido PC, quando cá é comercializado por €258.
Este é apenas um pequeno exemplo de como o mundo cresceu de uma forma desarmoniosa. Agora essa “decalage “ é que se sente com a chamada globalização. Isto sim é também a principal razão da crise nos países desenvolvidos que levará a um ajuste por baixo tanto no preço das coisas, bem como na perda a todos os níveis nas questões laborais, que para nós será um grande retrocesso civilizacional.
Os grandes níveis de desemprego já são sinais disso mesmo, a perda de direitos laborais estão em curso, a deflação de certos produtos foi outra razão (chinesices baratas) e por aí adiante. Vai ser doloroso para nós.
Só uma moeda única mundial seria o principio de uma salvação e adoptando legislação que reequilibrasse de novo os pólos já muito desiguais.
A china já reorientou a sua produção para o consumo privado, para compensar a baixa das exportações. Mas mesmo assim continua com uma moeda bastante fraca que se torna muito competitiva, impedindo o nivelar a economia.
A par da China e outros países que não estão interessados nisso, também os grandes interesses económicos não mostrarão interesse em nivelar o mundo, por isso muitos anos de sofrimentos teremos pela frente, com a perda de direitos sociais que os tínhamos dado já como garantia de futuro.
Assim com essa nova forma de proteccionismo o mundo foi evoluindo e criando cada vez mais desigualdades, etc etc.
Chegado aos nossos tempos as desigualdades tornaram-se tão gritantes, que além de assistirmos à fuga das grandes multinacionais a que eles apelidam de deslocalização, para Países com mão-de-obra mais barata.
Mas reparemos! Tudo isso começou bem antes com os problemas que aflorei acima, que obrigou a criar mundos diferentes. Tanto nos produtos mais baratos como na mão-de-obra.
Como poderá competir o nosso país com uma Índia que lançou o concorrente do Magalhães nas escolas por apenas €27 e o pretende pôr ainda mais barato daqui a algum tempo, apontando para os €15 o referido PC, quando cá é comercializado por €258.
Este é apenas um pequeno exemplo de como o mundo cresceu de uma forma desarmoniosa. Agora essa “decalage “ é que se sente com a chamada globalização. Isto sim é também a principal razão da crise nos países desenvolvidos que levará a um ajuste por baixo tanto no preço das coisas, bem como na perda a todos os níveis nas questões laborais, que para nós será um grande retrocesso civilizacional.
Os grandes níveis de desemprego já são sinais disso mesmo, a perda de direitos laborais estão em curso, a deflação de certos produtos foi outra razão (chinesices baratas) e por aí adiante. Vai ser doloroso para nós.
Só uma moeda única mundial seria o principio de uma salvação e adoptando legislação que reequilibrasse de novo os pólos já muito desiguais.
A china já reorientou a sua produção para o consumo privado, para compensar a baixa das exportações. Mas mesmo assim continua com uma moeda bastante fraca que se torna muito competitiva, impedindo o nivelar a economia.
A par da China e outros países que não estão interessados nisso, também os grandes interesses económicos não mostrarão interesse em nivelar o mundo, por isso muitos anos de sofrimentos teremos pela frente, com a perda de direitos sociais que os tínhamos dado já como garantia de futuro.
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